“Não encontramos no Novo Testamento qualquer indício de o celibato ser compulsório, quer para os Apóstolos, quer para aqueles a quem eles ordenaram.” — The Catholic Encyclopedia.
“A mais antiga evidência duma lei sobre o celibato sacerdotal é o Cânone 33 do Concílio de Elvira [Espanha], por volta de 300 EC.” — Dictionnaire de Théologie Catholique (Dicionário de Teologia Católica).
“O Concílio de Nicéia [325 EC] recusou-se a impor esta lei [Cânone 33, de Elvira] a toda a Igreja.” — A Catholic Dictionary.
“Durante séculos, esta questão do celibato do clero foi um assunto de constante contenda no seio da Igreja. Crimes desnaturais abundavam entre os clérigos; seus cargos, no nono e no décimo séculos, pareciam ser considerados como uma licença para excessos. . . . Muitos sacerdotes viviam abertamente amancebados, embora os concílios sempre expedissem novas ordens contra eles.” — Cyclopœdia de M’Clintock e Strong.
“O Sínodo de Paris (1074), sem hesitação, declarou que a lei do celibato era intolerável e desarrazoada. . . . Em alguns países, mais uma vez, tal lei não foi observada, quer no todo, quer em parte, por longo tempo. Na Inglaterra, o Sínodo de Winchester, em 1076, achou correto conceder, pelo menos aos sacerdotes já casados, no interior e nos pequenos povoados, a permissão de reterem suas esposas.” — A Manual of Church History (Manual de História Eclesial; católico), de F. X. Funk.
“Por fim, em 1123, no Primeiro Concílio de Latrão, foi sancionado um regulamento (confirmado mais explicitamente no Segundo Concílio de Latrão, cân[one] vii) que, ao passo que, em si, não estava fraseado de forma clara, era entendido como declarando inválidos os casamentos contraídos pelos subdiáconos ou eclesiásticos de quaisquer ordens superiores. . . . Pode-se dizer que isto marcou a vitória da causa do celibato.” (O grifo é nosso.) — The Catholic Encyclopedia.
“Na Igreja Latina, a promulgação da lei [do celibato] não pôs fim à controvérsia. Nos séculos 13 e 14, muitos especialistas em lei canônica, e até bispos, exigiam a adoção da legislação [da Igreja] Oriental, que permitia que os sacerdotes se casassem. Encontraram um argumento fácil na degradação da moral sacerdotal e até religiosa, característica do início da Idade Média. Os grandes concílios de Constância (1414-18), de Basiléia (1431-39) e de Trento (1545-63), testemunharam os pedidos dos bispos e dos teólogos de que fosse ab-rogada a lei do celibato.” — Encyclopœdia Universalis.
"...alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentira e têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento..." (I Timóteo 4:1-3), "
Um comentário:
O celibato vem do paganismo!!!
Foi Mitra, que nasceu 25 de dezembro, que era celibatário. Diana deusa pagã era virgem, os sacerdotes da deusa pagã Cibele e da deusa Isis tinham que ser celibatários, etc.
O "Jesus/romano" é uma cópia de Mitra, deus pagão adorado pelos romanos, que era celibatário, nasceu 25 de dezembro e era filho de uma virgem.
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