O casamento na Grécia Antiga era geralmente monogâmico, constituindo um assunto do foro privado. O jantar de Betânia obedecia a estes reguisitos.
As jovens na cultura grega casavam entre os 14 e os 18 anos, enquanto que os homens por volta dos 30 anos. Na cultura judaica tambem.
Era relativamente comum o casamento entre primos. Ou tribos irmãs no caso dos Israelitas.
O casamento era antecedido pela cerimónia do noivado (enguesis), que era sempre uma negociação entre o pai da jovem (ou o seu tutor) e o noivo e que poderia ter lugar vários anos antes da concretização do casamento. (A promessa de uma noiva real deveria ter ficado estabelecida na visita dos reis magos; Jesus teria ido confirmar a aliança com Jairo e o momento foi representado pela "Morte e ressurreição da filha de Jairo"; Jesus teria ido buscar a noiva no poço de Jacó; e seu casamento teria se dado no jantar de Betania).
Geralmente os casamentos judaicos se davam no mes de setembro.
Na véspera da cerimónia de casamento as famílias dos noivos realizavam sacrifícios aos deuses. Expulçar os 7 demonios.
No dia do casamento as casas dos noivos eram decoradas com ramos de oliveira e de loureiro. O pai ou tutor da noiva oferecia um banquete. Durante o banquete a noiva tinha a cara coberta por um véu e uma coroa na cabeça, ou seja, estaria velada, coberta, irreconhecida, como a mulher desconhecida (encoberta) q ungiu os pés de Jesus.
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