A definição, "Santo Graal", primeiro apareceu na Idade Media como um conceito literário, baseado em uma série de más interpretações dos escribas. Isto derivou-se imediatamente como uma tradução de "Saint Grail" e das formas antigas "San Graal" e "Sangréal".
O Sangue Real (o Sang Réal) mencionado seria o da casa real de Judah: a linhagem do Santo Graal.
Foi simbolizado por muitas coisas, mas como um artigo material é comumente percebido como um Cálice, especialmente um cálice que contém, ou uma vez conteve, o sangue vivo de Jesus.
O Graal foi também retratado como uma Vinha, traçando seus caminhos pelos anais do tempo. A fruta da vinha é a uva - e da uva extrai-se o vinho.
No saber esotérico, um cálice era o símbolo tradicional do útero, e o Sangréal era dito como sendo o Sangue Real levado pelo cálice uterino de Maria Madalena. Era ela quem havia inspirado a "Dompna" (Grande Senhora) dos templários e Trovadores - e eles a chamaram de o Cálice do Mundo.
Esta informação foi suprimida por buscadores de poder externos que têm buscado servir aos seus próprios interesses, em lugar de servir às comunidades que deveriam representar.
Entrevista de L. Gardner ao jornal infinito
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