"Na época bíblica, as mulheres dos Patriarcas eram as Matriarcas, mulheres ouvidas, respeitadas e admiradas. Havia mulheres profetisas, juízas e Rainhas. As mulheres estavam presentes no Monte Sinai no momento em que Deus firmou o Seu Pacto com o povo de Israel. Participavam ativamente das celebrações religiosas e sociais, dos atos políticos. Atuavam no plano econômico. Tinham voz, tanto no campo privado como no público.
Com o decorrer do tempo e por força das influências estrangeiras, especialmente a grega, as mulheres foram excluídas de toda atividade pública e passaram a ficar relegadas ao lar. " Rabina Sandra Kochmann
"Se todos os templos israelitas tivessem de fechar, a vida religiosa judaica permaneceria intacta, por que o seu centro está no lar. Os judeus consideram o seu lar um santuário religioso, mais importante q a sinagoga...A nossa religião é essencialmente uma religião familiar."
E quem toma conta da religiosidade dentro de casa é a matriarca, por isso, a fé não morre.
"A tradição judaica impõe poucas obrigações rituais à mulher na vida da sinagoga, mas atribui-lhe responsabilidade total em relação à atmosfera de piedade do lar e à preservação dos ideais judaicos. Ela reúne os filhos..."
Foi no interior das casas q começaram a surgir as primeiras igrejas cristãs. Impedidas de sairem a rua p pregar o evangelho, as mulheres promoviam reuniões nas suas próprias casas e não deixavam a fé morrer.
Suas igrejas cresceram !
"Mas por volta de 150-200 dc, começou a ocorrer a exclusão sistematica das mulheres de qquer posição, em q tivesse voz ativa, visibilidade e autoridade." Teologa Pagals
"Foi no século IV, q as mulheres foram proibidas de possuirem igrejas" (paroquias)
"Motivo: alguns bispos haviam se sentido incomodados, por mulheres realizarem comunhões e curas."
Fonte:
- Misterios antigos
- Comunidade Judaica - http://www.tryte.com.br/judaismo/colecao/br/livro1/l1cap14.php
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