segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Guerra judaica I

Alguns homens Israelitas importantes teriam sido assassinados, desencadeando uma serie de conflitos na região.
Os lideres destes conflitos foram considerados pelos romanos como sendo rebeldes, eles tinham então se espalhado pelo interior do país e ocupado a Judéia e muito da Iduméia e do sul da Galiléia.
Herodes Agripa II tenta conter a revolta e não consegue.
O substituto de Corbulo como governador da Síria, tenente-general Cestius Gallus, marchou com uma força de 28 mil homens para restabelecer o controle de Roma na Judéia.
Fazendo um progresso vagaroso pela Galiléia, queimando tudo em seu caminho, ele chegou às muralhas externas de Jerusalém em novembro, com o inverno prestes a começar e com os rebeldes determinados a resistir à poderosa Roma.
Após um cerco superficial de cinco dias, Gallus inexplicavelmente ordenou que suas tropas se retirassem.
No vale de Beth-horon, tentando retraçar seus passos de volta à estrada para Lod e a costa, que ele tinha percorrido apenas uma semana antes, a coluna do general Gallus foi rendida e quase totalmente dizimada pêlos guerrilheiros rebeldes.
O general Vespasiano deixou Antioquia no final da primavera do ano 67 d.C. é escalado p resolver o problema. Ele sabia, por meio de informantes que uma luta pelo poder entre os líderes judeus, em Jerusalém, tinha dividido os rebeldes em três facções, que tinham ocupado partes diferentes da cidade e que estavam agora travando uma luta sangrenta e mortal.
Vespasiano tomou as fortalezas Israelitas da Galiléia uma de cada vez.
Vespasiano interrompeu o assalto por várias semanas, na esperança de que os galileus se rendessem por causa da sede mas, eles não se renderam. 40 mil morreram na queda de queda de Jefat, 12 mil foram aprisionados.
Foi em sua capital, Cesaréia de Filipe, perto da nascente do rio Jordão, que Vespasiano recebeu a notícia de que um grande número de rebeldes estava se concentrando em Tiberias, na extremidade sul do mar da Galiléia, e que a cidade próxima de Tarichaeae tinha fechado seus portões. Vespasiano ordenou a retomada das operações militares.
Tito, capturou a cidade após uma luta sangrenta, grande parte dela ocorrendo no mar da Galiléia, em barcos e jangadas.
Quando toda a Galiléia estava uma vez mais sob o controle romano, O lider João de Gischala, escapou e fugiu para Jerusalém.

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