segunda-feira, 25 de maio de 2009

Poema á deusa mesopotamica


Um texto de Ur, (de onde veio Abrãao)na Mesopotâmia, do Terceiro Milênio Antes da Nossa Era:


Nana, grande senhor
brilho de luz dos claros céus,
que traz à cabeça o diadema dos príncipes
Deus justo que traz o dia e a noite, que estabelece os meses, fazendo completar os anos
Outra prece suméria invoca o brilho de Inana, a deusa Vênus, ao entardecer:
Tocha pura que brilha nos céus,
luz celestial que brilha tanto quanto o dia,
a grande rainha dos c~eus, Inana, eu saúdo!.
De sua majestade, de sua grandeza, de sua dignidade sem igual,
de seu brilho aos céus do entardecer,
de seu incendiar dos céus -tocha mais pura -
dela aparecer nos céus tal qual o sol e a lua
conhecida por todas as terras de Norte a Sul
da grandeza da Alta Sacerdotisa dos Céus
À Inana, eu canto!



O apocalipce parece citar este poema mesopotamico, ao falar de uma mulher com coroa de estrelas, brilhante como o sol, com a lua debaixo dos seus pés ...a rainha dos céus.

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