terça-feira, 25 de agosto de 2009

Em 36 dC, o governador da Judéia, Pôncio Pilatos, foi confrontado com uma grave rebelião em Samaria.
Para um homem que fez a luz de mentira e em todos os seus projetos satisfeitas com a máfia, reuniram-los, oferecendo-los ir em um corpo com ele para o monte Garizim, que, em sua opinião é a mais sagrada das montanhas. Ele garantiu que em sua chegada ele iria mostrar-lhes os vasos sagrados, que foram enterrados lá, onde Moisés tinha depositado eles. Seus ouvintes, vendo este conto como plausível, apareceu em armas. Eles colocaram-se em um vilarejo, chamado Tirathana e, como eles planejaram a subir a montanha em uma grande multidão, deram boas-vindas para as suas fileiras os recém-chegados, que iam entrando. Mas antes que pudesse subir, Pilatos bloquearam a rota projetada até a montanha com um destacamento de cavalaria e infantaria fortemente armados, que em um encontro com o primeiro-chegados na aldeia mataram alguns em uma batalha campal e colocar os outros em fuga. Muitos prisioneiros foram levados, de quem Pilatos à morte os principais líderes e aqueles que foram mais influentes entre os fugitivos.
[Flavius Josephus, Jewish Antiquities 18.85-87] [Flávio Josefo, Antiguidades Judaicas 18,85-87]

Nenhum comentário: