No ano de 112, Plínio o Jovem escreve numa carta ao imperador romano Trajano, falando dos cristãos:
"Todas as suas faltas ou todos os seus erros, confessaram eles, resumeir-se-iam a reunir-se habitualmente numa data fixa e a cantar entre eles um hino a Cristo como se fosse um Deus".
Pelo ano 116, o famoso historiador romano Tácito conta nos seus Anais que Nero, imperador romano, acusado de ter ele mesmo incendiado Roma em 64, acusou os cristãos:
"Nero considerou culpados e infligiu tormentos àqueles que eram detestados pelas suas abominações e a quem a multidão chamava cristãos. Este nome vem de Cristo, que foi entregue ao suplício no pontificado de Tibério pelo procurador Pôncio Pilatos".
Suetónio, outro escritor romano, por volta do ano 120, na Vida dos Doze Césares, faz de um certo "Chrestus" o instigador das perturbações entre os judeus que habitavam em Roma em 48, no tempo do imperador Cláudio, que os teria expulsado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário