Na Península do Sinai, o egiptólogo Flinders Petrie descobriu em 1904 e 0905 alguns objectos de pedra com caracteres que pareciam ser alfabéticos. Ao todo, encontraram-se umas 15 inscrições, comperto de 225 caracteres. Muitos cientistas se têm ocupado dos problemas de decifração e interpretação das inscrições, apresentando várias soluções. Em 1931, Martin Sprengling publicou interpretações dessas inscrições que parecem ser muito satisfatórias. Segundo ele, a maior parte delas são de carácter votivo e estão gravadas em objectos que um povo semítico primitivo, que trabalhava nas minas da região do Sinai, usava como oferendas à deusa da tribo. Parece certo que as inscrições do Sinai datam da segunda metade do século 19 a. C., quando naquelas minas trabalhavam muitos indígenas semíticos da região, sob a direcção de egípcios. Pouco depois desta data, o Império do Egipto sofreu reveses que o obrigaram a deixar as minas.
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