A idéia da Deidade feminina foi quase que universal no período de processo de aparecimento das primeiras civilizações. E nomes como Innana, na Suméria, Isthar, na Babilônia, Anat, em Canaã; Astarte, na Fenícia; Ísis e Nut, no Egito, Kua, na China, Freya, na Escandinávia, Kunapipi, na Austrália, Gaia na Grécia, seguida de Prosérpina, Demeter, etc., algumas delas formadoras do “Culto do Oráculo das Deusas”.
Em Roma havia uma enorme comunidade de mulheres iniciadas no culto de Ísis, entre os séculos I e III d.C., que saía em suas festas de Mistérios pelas ruas em procissão de figuras femininas vestidas de branco coroadas com cestas de frutas, tendo nas mãos turíbulos de incenso, cantando ladainhas à “Mãe que assiste aos Mortos e que abre os céus para as almas”.
Nessas ladainhas
Nessas ladainhas
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