domingo, 8 de novembro de 2009

Jesus e Maria - como casal na santa ceia

Imagem esculpida na parede onde Maria está ao lado de Jesus na última céia.


Fonte

sábado, 7 de novembro de 2009

Analisando as tradições bíblicas













Vidas sucessivas, provas e evidencias


sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Prof. Severino Celestino da Silva

O professor Severino Celestino da Silva da Universidade Federal da Paraíba, é ex-seminarista, pesquisador, autor dos livros: Analisando as Traduções Bíblicas e O Sermão do Monte e apresentador do programa Abrindo a Bíblia pela Rede Boa Nova de Rádio.
É considerado um dos maiores especialistas em estudo sobre a bíblia, no país. Também é um pesquisador da vida de Maria Madalena.
Foi orientador da Dissertação de Mestrado em Ciências das Religiões, de Maria de Fátima Moreira de Carvalho, tendo como tema: As representações de Maria Madalena na perspectiva bíblica contemporânea.


Fonte:

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O rei intinerante e sua fiel seguidora


De acordo com Geertz (1998), na cultura do oriente médio adimitia-se que reis não estabelecessem uma capital única, ou seja, "os reis, mudavam as cortes incessantimente entre todas as chamadas imperiais. Viajar era a regra não a exceção; e embora o rei não pudesse como Deus, estar em todas as partes ao mesmo tempo, podia pelo menos tentar dar esta impressão. (...) o centro perambulava. (...) o rei permanecia acampado por uma área em um período que poderia durar de dias à meses, e depois mudava-se pouco a pouco, para outra onde permaneceria por periodos semelhantes, recebendo os chefes locais, organizando festas, enviando expediçoes punitivas quando necessário, e de alguma forma marcando a sua presença. (...) a mobilidade do rei era uma fator importante de seu poder; unificava-se o reino, atraves de uma busca contante de contatos, principalmente com centenas de centros de poder locais e menores. (...) era uma ocupação exaustiva em que só os incançaveis podiam de dedicar. (...) enquanto estivassem em movimento, obtendo um aliado ali ou acolá, o rei conseguia dar mais credibilidade à asserçãode que seu poder tinha-lhe sido concedido por Deus. (...) com isso mantinha o país unido."



Jesus teria tomado esta atitude de rei intinerante, durante o seu reinado. E assim como todos os demais reis intinerantes da história, levou sua mulher ao lado, para onde quer que fosse.




Fonte: GEERTZ, Clifford. O saber local - novos ensaios de antropologia interpretativa. Petropolis: Eitora Vozes, 1998.