A história secular dá 18 de Julho de 64 d.C. como a data do grande incêndio em Roma, seguindo que estourou a perseguição aos cristãos ordenada por Nero. O encarceramento final de Paulo e sua execução subsequente ajusta-se logicamente neste período.[13]
Céstio Galo, legado da província da Síria, cerca Jerusalém com uma legião (isto é, seis mil soldados), mas é rechaçado com pesadas perdas. Assim como aconteceu com último procurador romano, Géssio Floro (64 - 66 d.C.), Céstio Galo teve que se retirar para Cesaréia. É o início da Rebelião Judaica, fartos das muitas arbitrariedades, da corrupção e de repressão por parte dos anteriores procuradores romanos.
O imperador Nero envia para Judeia um experiente general, Vespasiano. Em companhia de seu filho Tito, Vespasiano invade a Galiléia na Primavera de 67 com 10 legiões (isto é, 60 mil soldados). No Outono, a Galiléia está definitivamente ocupada pelos romanos. Na Primavera de 68, Vespasiano ocupa sucessivamente a Peréia, as planíces costeiras, a região montanhosa da Judéia e de Samaria e a Iduméia. Quando está preparado para atacar Jerusalém, o Imperador Nero se suicida. Isto sucede em 9 de Junho de 69 d.C.. Vespasiano espera se definir a situação em Roma.
Vespasiano é aclamado Imperador no dia 1 de Julho de 69 e marcha para Roma, deixando a guerra sob o comando do General Tito, seu filho. Tito cerca Jerusalém pouco antes da Páscoa (14 de Nisã) de 70, com quatro legiões (isto é, 24 mil soldados). Em Julho de 70, toma a Fortaleza Antónia, a norte do Templo de Jerusalém, um dos redutos rebeldes. Tito manda incendeiar o Templo, em Agosto. No mês seguinte, é ocupado o Palácio de Herodes. A dia exacto da destruição do Templo de Jerusalém é controversa; a tradição rabínica diz que foi no dia 9 do mês de Ab (29 de Agosto de 70), enquanto Flávio Josefo diz que foi no dia 10 de Ab.
Em resultado da perseguição contra os cristãos ordenada pelo imperador Domiciano (entre 14 de Setembro de 81 d.C. a 16 de Setembro de 96 d.C.), o apóstolo João é exilado na Ilha de Patmos. Foi na Ilha de Patmos que escreveu o livro do Apocalipse, aproximadamente no ano 96 d.C..[14] O evangelho e três cartas (epístolas) foram escritas de Éfeso (na Ásia Menor) ou na sua vizinhança, logo depois de ter sido solto. O último dos 12 apóstolos terá morrido por volta no ano 100 d.C., findando a Era Apostólica.
Céstio Galo, legado da província da Síria, cerca Jerusalém com uma legião (isto é, seis mil soldados), mas é rechaçado com pesadas perdas. Assim como aconteceu com último procurador romano, Géssio Floro (64 - 66 d.C.), Céstio Galo teve que se retirar para Cesaréia. É o início da Rebelião Judaica, fartos das muitas arbitrariedades, da corrupção e de repressão por parte dos anteriores procuradores romanos.
O imperador Nero envia para Judeia um experiente general, Vespasiano. Em companhia de seu filho Tito, Vespasiano invade a Galiléia na Primavera de 67 com 10 legiões (isto é, 60 mil soldados). No Outono, a Galiléia está definitivamente ocupada pelos romanos. Na Primavera de 68, Vespasiano ocupa sucessivamente a Peréia, as planíces costeiras, a região montanhosa da Judéia e de Samaria e a Iduméia. Quando está preparado para atacar Jerusalém, o Imperador Nero se suicida. Isto sucede em 9 de Junho de 69 d.C.. Vespasiano espera se definir a situação em Roma.
Vespasiano é aclamado Imperador no dia 1 de Julho de 69 e marcha para Roma, deixando a guerra sob o comando do General Tito, seu filho. Tito cerca Jerusalém pouco antes da Páscoa (14 de Nisã) de 70, com quatro legiões (isto é, 24 mil soldados). Em Julho de 70, toma a Fortaleza Antónia, a norte do Templo de Jerusalém, um dos redutos rebeldes. Tito manda incendeiar o Templo, em Agosto. No mês seguinte, é ocupado o Palácio de Herodes. A dia exacto da destruição do Templo de Jerusalém é controversa; a tradição rabínica diz que foi no dia 9 do mês de Ab (29 de Agosto de 70), enquanto Flávio Josefo diz que foi no dia 10 de Ab.
Em resultado da perseguição contra os cristãos ordenada pelo imperador Domiciano (entre 14 de Setembro de 81 d.C. a 16 de Setembro de 96 d.C.), o apóstolo João é exilado na Ilha de Patmos. Foi na Ilha de Patmos que escreveu o livro do Apocalipse, aproximadamente no ano 96 d.C..[14] O evangelho e três cartas (epístolas) foram escritas de Éfeso (na Ásia Menor) ou na sua vizinhança, logo depois de ter sido solto. O último dos 12 apóstolos terá morrido por volta no ano 100 d.C., findando a Era Apostólica.
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