Neste link podemos ver quais manuscritos, suas datas provaveis e alterações feitas pelos copistas ao longo dos seculos que já foram catalogadas e comprovadas:Site
Os papiros foram fabricados por vegetais. A folha obtida era martelada, alisada e colada ao lado de outras folhas para formar uma longa fita que era depois enrolada. A escrita dava-se paralelamente às fibras.
Foi por volta de 2200 a.C. que os egípcios desenvolveram a técnica do papiro, um dos mais antigos antepassados do papel. Para confeccionar o papiro, corta-se o miolo esbranquiçado e poroso do talo em finas lâminas. Depois de secas, estas lâminas são mergulhadas em água com vinagre para ali permanecerem por seis dias, com propósito de eliminar o açúcar. Outra vez secas, as lâminas são ajeitadas em fileiras horizontais e verticais, sobrepostas umas às outras.
Papirologia (do grego πάπυρος, papyros, e λόγος, logos) é a ciência q estuda os antigos papiros. Os escritos eram feitos com tinta e cálamo, feito de junco. Os papiros se deterioram rapidamente.
Alguns escritos cristãos foram produzidos em papiros, escritos a mão. Fotos dos papiros do NT em grego.
Escritos cristãos tb foram copiados em pergaminhos (pelos de animais).Quando feitos de peles delicadas de bezerros ou cordeiros, eram chamdos de velino . Estas peles davam um material de escrita fino, macio e claro, usado para documentos e obras importantes.
Esse importante suporte da escrita também foi largamente utilizado na antiguidade ocidental, em especial na Idade Média, até à descoberta e consequente difusão do papel uma invenção dos chineses.
Nos mosteiros cristãos eram mantidas bibliotecas de pergaminhos, onde monges letrados no período, se dedicavam à cópia de manuscritos antigos, devendo-se a essa atividade monástica a sobrevivência e divulgação dos textos clássicos da cultura grega e latina no Ocidente, principalmente à época do Império Bizantino.
Nos mosteiros cristãos eram mantidas bibliotecas de pergaminhos, onde monges letrados no período, se dedicavam à cópia de manuscritos antigos, devendo-se a essa atividade monástica a sobrevivência e divulgação dos textos clássicos da cultura grega e latina no Ocidente, principalmente à época do Império Bizantino.
Um códice (ou codex, da palavra em latim que significa "livro", "bloco de madeira") eram os manuscritos gravados em madeira.
O códice é um avanço do rolo de pergaminho, e gradativamente substituiu este último como suporte da escrita. O códice, por sua vez, foi substituído pelo livro impresso.
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