terça-feira, 30 de junho de 2009

Descendentes do messias Jesus


"O Senhor fez a Davi um juramento: Colocarei em teu trono um descendente de tua raça...Se teus filhos guardarem minha aliança e os preceitos que eu lhes hei de ensinar, também os descendentes deles, para sempre, sentar-se-ão em teu trono. " (Sl 131:11)




segunda-feira, 29 de junho de 2009

domingo, 28 de junho de 2009

Descoberta arqueologica



Descobertas arqueologicas apresentadas em um documentario, parece revelar indicios dos matrimonio de Jesus

sábado, 27 de junho de 2009

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Documentário


Documentario de um arqueologo amador Ben Hammott, que percorre as pistas de Rennes-le-Château e descoberta de indicios que apoiam o casamento de Jesus e Madalena.


quinta-feira, 25 de junho de 2009

Maria beija Jesus vivo!


.
“O sepultamento de Cristo” – iluminura medieval do século XIII – e uma outra obra com mesmo nome em que o pintor italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009

Não me toques! II


Não me toques de Giotto di Bondone 1320s

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Madalena falando aos anjos

Maria Madalena Falando aos Anjos De Giotto di Bondone 1320s

domingo, 21 de junho de 2009

Madalena de Bondone


Mary Magdalene and Cardinal Pontano By Giotto di Bondone 1320s

sábado, 20 de junho de 2009

O "CÂNTICO DOS CÂNTICOS" SUMÉRIO

Um outro tipo de paralelismo com escritos do Antigo Testamento é encontrado num poema que se assemelha ao ‘Cântico dos Cânticos’. O trecho, com cerca de 4.000 anos, é recitado por uma noiva eleita do rei Shu-Sin. Ela fora escolhida de entre as sacerdotisas de Inanna, a deusa do amor e da procriação, a fim de assegurar a fecundidade da Terra e dos ventres:

Noivo, caro ao meu coração,
Agradável é a tua beleza, doce mel,
Leão, caro ao meu coração,
Agradável é a tua beleza, doce mel.
Tu cativaste-me, deixa-me permanecer tremente perante ti,
Noivo, eu deixaria que me levasses para o quarto,
Tu cativaste-me, deixa-me permanecer tremente perante ti,
Leão, eu deixaria que me levasses para o quarto.
Noivo, deixa que te acaricie,
A minha preciosa carícia é mais saborosa do que o mel,
No quarto o mel corre,
Disfrutemos a tua agradável beleza,
Leão, deixa-me acariciar-te,
A minha preciosa carícia é mais saborosa do que o mel,
Noivo, tu de mim tomaste o teu prazer,
Diz a minha mãe, ela far-te-á gentilezas,
O meu pai, ele dar-te-á presentes.
O teu espírito, eu sei onde recrear o teu espírito,
Noivo, dorme na nossa casa até ao amanhecer,
O teu coração, eu sei onde alegrar o teu coração,
Leão, dorme na nossa casa até ao amanhecer.
Tu, porque me amas,
Dá-me o favor das tuas carícias,
meu senhor deus, meu senhor protector,
Meu Shu-Sin que alegra o coração de Enlil,
Dá-me o favor das tuas carícias.
O teu lugar agradável como mel, por favor estende a tua mão sobre ele,
Traz a tua mão sobre ele como um traje gishban
Cola a tua mão sobre ele como um traje gishban-sikin,
É uma canção balbale (dedicada)de Inanna.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Viagem de Madalena a Marcelha


A vida de Maria Madalena: Maria Madalena da Viagem a Marselha De Giotto di Bondone 1320s

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Igreja Gnóstica de Maria Madalena


"A Igreja Gnóstica de Santa Maria Madalena é um lugar onde reverenciamos e entramos em contato com a gnoses e o apostolo amado, companheira de Jesus.
Existimos para refrescar o ideal de um mundo espiritual e comunitário.
Seguimos o exemplo da nossa padroeira Maria Madalena. Ela é nossa mãe e apostolo dos apostolos. Sua vida é fonte de eterna sabedoria, manifestada na terra para dar suporte carnal e espiritual ao nosso mestre Jesus.
Compreendemos o sagrado casamento como testemunho da sua relação com o mestre, por isso a elevamos como a santa mãe de nossa igreja.
A Igreja gnostica de Santa Maria Madalena existe para as pessoas, cuja alma e anseios são direcionados no sentido de encontrar um equilibrio entre o divino feminino e masculino, no cristianismo. "
Este registro não é apologia a uma nova igreja mas sim uma fonte de reflexão para se visualiuzar como seria uma igreja que reconhece o lugar de Maria ao lado de Jesus.
Tradução da fonte

quarta-feira, 17 de junho de 2009

O texto do NT

Os evangelhos só começaram a aparecer com separação de palavras, frases, paragrafos, capítulos, versículos, na idade média.
Não havia separação textual das historias dos evangelhos.
Na lingua original não vavia nenhuma separação.
A primeira divisão conhecida para o texto hebraico são as seções conhecidas como sedarins. Para que pudessem serem lidos nas sinagogas, em um período de três anos, todo o Pentateuco, este foi dividido em 167 sedarins.
Nos primeiros séculos o Novo Testamento estava dividido em três partes: os Evangelhos, as epístolas e os Atos, e a Revelação.
No terceiro século os Evangelhos foram divididos em duas espécies de capítulos: os maiores eram chamados "tíltloi" ou resumos; e os menores "kefálaia", ou capítulos. Estas foram primitivamente introduzidas por Amônio, por isso são chamadas divisões amonianas.
Eusébio de Cesaréia idealizou um sistema original que servisse de orientação para localizar passagens nos Evangelhos.Ele dividiu cada Evangelho em pequenas e grandes seções, totalizando 355 em Mateus, 233 em Marcos, 342 em Lucas e 232 em João.
No ano 459 Eutálio, diácono de Alexandria, publicou uma edição das Epístolas de Paulo, dividida em capítulos "Kefálaia", com o sumário do seu conteúdo. Do mesmo modo, no ano 490, dividiu ele os Atos e as Epístolas Católicas. Ele próprio afirma também que pôs acentos nos manuscritos copiados sob sua vigilância.
A divisão mais antiga em capítulos que se conhece aparece no Códice Vaticano. Neste manuscrito Mateus tem 170 seções, Marcos 62, Lucas, 152, João 50, Atos36. No Códice Alexandrino há outra divisão, aparecendo Mateus com 68 capítulos, Marcos 48, Lucas 83 e João 18.
A divisão em capítulos, usada nas edições modernas da Bíblia tem sido atribuída a três pessoas diferentes:
1ª) A Lanfron, arcebispo de Cantuária, que viveu no século XI;
2ª) A Estêvão Langton, professor da Universidade de Paris, do século XIII, sua morte se deu em1228;
3ª) A Hugo de Saint-Cheir, também do século XIII, pois faleceu em 1263. Segundo alguns estudiosos, este último acrescentou outras subdivisões ao trabalho já feito por Langton.
Vemos que no V ou VI séculos os textos dos Evangelhos não apresentam nem ponto nem vírgula. Afirma ainda, este mesmo autor, que a separação das palavras na Bíblia torna-se mais freqüente no VII século.
Alguns estudiosos nos cientificam de que apenas com o nono século é que foram introduzidos o ponto de interrogação e a vírgula no texto bíblico. Outros declaram que a vírgula é de origem recente. Urias Smith em artigo publicado no "Atalaia", janeiro de 1943, pág. 14 afirmou "Apareceu no tempo de Manutius, sábio impressor de Veneza, que a inventou no ano 1490."
Pontuação em lugar diferente, faz com que o texto tenha sentido completamente diferente.

terça-feira, 16 de junho de 2009

O nome Maria

As meninas que recebiam o nome Maria (Miriam) na cultura israelita, estariam fazendo uma referencia a Miriam irmã de Moises.(Ex. 15,20-21).
A maioria das passagens do NT que se referem a Maria Madalena refere-se a ultima semana de Jesus.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Jesus casou

Em 1970, William E. Phipps publicou um livro entitulado Was Jesus married? (Jesus casou? A distorçao da sexualidade na tradição cristã). Argumenta que o silenco do Novo Testamento sobre o estado civil de Jesus, indicaria que ele era de fato casado. Uma vez que praticamente todos os judeus da época de Jesus casava, especialmente aqueles que foram considerados casados.

domingo, 14 de junho de 2009

O banquete de Inanna

"Inanna e Enki sentam-se. É a festa, o banquete."
Apos este baquete Inanna, fazia uma jornada, viagem, nesse ela faria 7 paradas entre as cidades de Eridu e Uruk.
Inanna vai para o mundo dos mortos, mas ressuscita:
"Dá-nos o corpo pendurado do gancho", digam a ela, a Ereshkigal,
Um de vós derrame sobre ela o "alimento da vida", o outro a "água da vida",
Então Inanna erguer-se-á".
Um derramou sobre ela o "alimento da vida", o outro a "água da vida".
Inanna ergueu-se.
Ao Inanna ascender do mundo inferior, pô-se ao lado dela demonios a lhe acompanhar.
As divindades protetoras salvaram-na destes demonios.
Ela foi de encontro ao seu esposo, o pastor. Os 7 demonios dirigiram-se para ele, a fim de leva-lo ao mundo dos mortos no lugar de Inana.

sábado, 13 de junho de 2009

A companheira de Jesus

Reportagem da Revista Época
A companheira de JesusDiscípula ou amante, apóstola ou esposa? Historiadores e teólogos discutem o papel de Madalena no cristianismo
Federico Mengozzi e Ivan Padilla
''E a companheira do Salvador é Maria Madalena. Cristo amava-a mais do que a todos os discípulos e costumava beijá-la com freqüência na boca. O restante dos discípulos ofendia-se com isso e expressava sua desaprovação. Diziam a Ele: 'Por que Tu a amas mais do que a nós todos?'.'' O trecho pertence a O Código Da Vinci, romance policial do americano Dan Brown que já vendeu 15 milhões de exemplares, 400 mil só no Brasil, e em breve chegará aos cinemas, sob a direção de Ron Howard, com Tom Hanks como protagonista. É a coqueluche da temporada. Por sua iconoclastia, ou por tentar subverter verdades estabelecidas, reabre uma ferida nas tradições cristãs ao levantar a discussão sobre Jesus e sua relação com Maria Madalena.
Na trama fictícia, o professor de simbologia Robert Langdon e a criptógrafa Sophie Neveu decifram o Santo Graal. Detalhe: Sophie seria descendente direta de Jesus Cristo, que teria sido casado com Maria Madalena, mãe de sua filha, Sara. Para escapar da perseguição aos cristãos, elas teriam fugido para a França e dado origem à dinastia dos reis merovíngios. O Santo Graal também não seria o cálice da última ceia, mas um conjunto de evidências que comprovariam a tese do casamento entre Cristo e Madalena. No best-seller, não é o professor, mas seu amigo, o historiador Leigh Teabing, autoridade na história do Santo Graal, quem quer divulgar a bombástica notícia: durante 2 mil anos, a Igreja escondeu a verdade sobre Jesus e Maria Madalena.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Eloim

Eloim é uma palavra hebraica designada para denominar deus. É uma palavra no plural de El. É utilizada no At 2570 vezes.
- Gênesis 1:26 - Façamos o homem à nossa imagem.
- Gênesis 3:22 – O homem é como um de nós.
- Gênesis 11:7 – Desçamos e confundamos
- Isaías 6:8 – Quem irá por nós?
Em Gênesis 1:26, Deus disse, “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança.”
No verso seguinte, entretanto, lemos: “E criou Deus o homem à Sua (Dele) imagem; à imagem de Deus os criou; macho e fêmea os criou.”

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Copias do Novo Testamento


Estas são as seguinte testemunhas ao Novo Testamento: 5.664 manuscritos gregos, 8.000 a 10.000 traduções da Vulgata latina, mais 8.000 manuscritos em etíope, cóptico, eslavo, sírio e armênio. O fragmento de manusncrito dos manuscritos mais antigos vem de 125 D.C. Alguns manuscritos datam de 175 D.C. O Códice Sinaiticus é uma cópia completa do Novo Testamento grego que data de 350 D.C. Além disso, o Novo Testamento inteiro poderia ser reproduzido apenas das citações que foram feitas pelos Pais da Igreja em suas cartas e sermões


Fonte

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Ciências da Religiões

Ciência da Religião é a disciplina empírica que investiga sistematicamente religião em todas as suas manifestações. Um elemento chave é o compromisso de seus representantes com o ideal da neutralidade frente aos objetos de estudo. Não se questiona a “verdade” ou a “qualidade” de uma religião. Do ponto de vista metodológico, religiões são “sistemas de sentido formalmente idênticos”. É especificamente este princípio metateórico que distingue a Ciência da Religião da Teologia.
O objetivo da Ciência da Religião é fazer um inventário, o mais abrangente possível, de fatos reais do mundo religioso, um entendimento histórico do surgimento e desenvolvimento de religiões particulares, uma identificação e seus contatos mútuos, e a investigação de suas inter-relações com outras áreas da vida. A partir de um estudo de fenômenos religiosos concretos, o material é exposto a uma análise comparada. Isso leva a um entendimento das semelhanças e diferenças de religiões singulares a respeito de suas formas, conteúdos e práticas. O reconhecimento de traços comuns do cientista da religião, permite uma dedução de elementos que caracterizam religião em geral, ou seja como um fenômeno antropológico universal.
A Ciência da Religião tem uma estrutura multidisciplinar. Trata-se de um campo de intersecção de várias sub-ciências e ciências auxiliares. A História da Religião, a Sociologia da Religião e a Psicologia da Religião são as mais referidas. Mas há outras, por exemplo a Geografia da Religião ou a Economia da Religião, uma matéria que atualmente ganha força na Universidade de Tübingen, Alemanha.
No Brasil, na área da Ciência da Religião são freqüentemente citados as teorias e os resultados da Etnologia e da Antropologia. A Universidade Federal da Paraíba (UFPB), será um dos primeiros centros universitários laicos a instaurar o curso de Ciências das Religiões nas Américas.O Grupo de Estudos Videlicet na UFPB, ministrado pelo professor Carlos André Cavalcanti, é um esboço do que será o curso de Ciências das Religiões, abordando também assuntos da teoria do imaginário. Na estrutura educacional brasileira da Educação Básica, não é ensinada a disciplina Ciências da Religião, porém a educação religiosa é um componente do Ensino Fundamental que contempla elementos das Ciências da Religião.

domingo, 7 de junho de 2009

Cursos, Eventos e Periódicos

Existem atualmente sete Programas de Pós-Graduação em Ciência(s) da(s) Religi(ão)ões - três em nível de doutorado - que são reconhecidos e recomendados pela CAPES: UFJF (em Minas Gerais); UCGO (em Goias); UNICAP (em Pernambuco); PUC/SP, UMESP e UPM (em São Paulo) e UFPB (na Paraíba). O curso em Ciências das Religiões existe em muitas outras faculdades e seminários.
Os trabalhos desenvolvidos por estes cursos estão sendo disseminados atraves de publicações em periódicos e em eventos.
Alguns periódicos especializados em Ciências das Religiões, com ISSN:
NUMEN
SACRILEGENS
REVER
NETMAL in revista
Os eventos seriam: Congressos, Jornadas, Encontros, Simpósios... Os eventos seriam disponibilizados no site de FONAPER (Forum Nacional Permanente de Ensino Religioso).
Fonte: Wikipedia e UFPB

sábado, 6 de junho de 2009

Descoberta inscrição hebraica de 3 mil anos em Jerusalém


JERUSALÉM - Arqueólogos em escavação no Monte das Oliveiras, em Jerusalém, descobriram uma asa de jarro de quase 3.000 anos que traz uma antiga inscrição hebraica, um achado significantemente mais antigo que a maioria dos artefatos descobertos na cidade antiga, disse um arqueólogo. A asa, da Idade do Ferro, está inscrita com o nome hebreu Menachem, que foi o nome de um rei israelita e ainda hoje é comum entre judeus.
A inscrição inclui ainda uma letra parcialmente intacta, o caractere hebraico lamed, que significa "para". Isso sugere que a jarra foi um presente para alguém chamado Menachem, disse Ron Beeri, que dirige a escavação para a Autoridade de Antiguidades de Israel. Não há indício de que a inscrição se refira ao rei.

Esse mesmo nome e versões variantes já foi encontrado em cerâmica egípcia de até 3.500 anos atrás, e a Bíblia menciona Menachem Ben Gadi como um antigo rei de Israel. Mas esta é a primeira vez que um artefato com o nome é descoberto em Jerusalém, disse Beeri.

"É importante porque mostra que eles realmente usavam o nome Menachem durante o período", disse Beeri. "Não é só da Bíblia, é do registro arqueológico".

Com base no estilo da inscrição, ele datou a asa de cerca de 900 a.C., no período do primeiro templo de Jerusalém.

O vasilhame a que a asa pertencia não foi resgatado, então é impossível dizer para que era usado, disse Beeri. Vasilhames semelhantes podiam conter produtos como óleo ou trigo.

Fonte

sexta-feira, 5 de junho de 2009

ARQUEOLOGIA BIBLÌCA

Arqueologia bíblica

- Introdução ao assunto

- Faculdade de arqueologia bíblica

- Arqueologia bíblica - Vídeo

- Evidencia arqueologica bíblica - vídeo

- Evidencia arqueologica bíblica II - vídeo

- Arqueologo bíblico Shimon Gibson

- Arqueologo bíblico - James Tabor


Livros

- A arqueologia e a Bíblia

Jesus

- Suposta tumba de Jesus

- Tumba de Talpiot


Cristianismo

- Mulheres erguendo igrejas primitivas

- Gravuras em catacumbas cristãs antigas

- Catacumbas cristãs

- Igreja primitiva

- Igreja primitiva II

- Igreja primitiva III

- Igrejas subterraneas

- Igreja do primeiro século

- Ruínas do primeiro século

- Igrejas antigas em Israel

- Túnel da época de Jesus

- Mosaico de Madaba

- Morada dos primeiros cristãos - vídeo

- Mosaico Igreja Kissufim


Novo testamento

- João Batista

- Frascos de perfumes

- Selo com imagem de Jesus

- Tumba de Herodes - vídeo

- Tumba de Herodes II - vídeo

- Tumba da esposa de Herodes - vídeo


Antigo testamento

- Siquem - evidencias arqueológicas

- Arqueologia em Harã

- Templo Israelita no egito

- Cidades antes do dilúvio

- Personagens bíblicas

- Deus pode ter tido esposa

- Pedra com inscrições

- Pedra com inscrições 2

- Inscrições hebraicas em argila

- Selo com inscrições

- Tablete com inscrições

- A pedra Moabita

- A pedra Moabita II

- Mosaico da tribo de Efraim

- Mapa do Jordão - mosaico

- Estela de Baal

- Os Baalais

- Pedra de Zayit

- Inscrição de Dan

- Anel de Haran

- Templo de Siquem

- Tumba de José do egito

- Descoberta inscrições hebraicas


Descobertas arqueológicas

- Pedra de roseta

- Estelas com inscrições

- Inscrições do inicio do cristianismo

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Traduções da biblia

Antigas traduções do Novo Testamento podem dar grande ajuda nos manuscritos gregos contemporâneos dos quais eles foram traduzidos.
180 D.C. As antigas traduções do Novo Testamento do grego para o latim, sírio, e versões cópticas começaram em aproximadamente 180 D.C.
195 D.C. O nome da primeira tradução dos Velho e Novo Testamentos em latim foi chamada de Antigo Latim, ambos os Testamentos sendo traduzidos do grego. Foram achadas partes do Antigo Latim em citações do Pai da Igreja Tertuliano, que viveu em volta de 160-220 na África do norte e escreveu tratados de teologia.
300 D.C. O sírio Antigo foi uma tradução doNovo Testamento do grego em sírio.
300 D.C. As versões cópticas. O cóptico foi falado em quatro dialetos no Egito. A Bíblia foi traduzida em cada um destes quatro dialetos.
380 D.C. A Vulgata latina foi traduzida por S. Jerônimo. Ele traduziu para o latim o Velho Testamento do hebreu e o Novo Testamento do grego. A Vulgata latina se tornou a Bíblia da Igreja Ocidental até a Reforma protestante nos anos de 1500. Continua sendo a tradução autorizada da Igreja Católica Romana até hoje. A Reforma protestante viu um aumento nas traduções da Bíblia no idioma comum das pessoas.
Outras traduções antigas da Bíblia eram as armênia, georgiana, etiópica, eslava e gótica.
1380 D.C. A primeira tradução inglesa da Bíblia foi de John Wycliffe. Ele traduziu a Bíblia em inglês da Vulgata latina. Esta era uma tradução de uma tradução e não uma tradução do hebreu original e grego. Wycliffe foi forçado a traduzir da Vulgata latina porque ele não falava hebreu ou grego.


fonte

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Cronologia bíblica

Velho Testamento
1875 A.C. Abraão foi chamado por Deus à terra de Canaã.
1450 A.C. O êxodo dos filhos de Israel do Egito.
1450-1400 A.C. A tradicional data em que Moisés escreveu Gênesis-Deuteronômio, escritos em hebreu.


Autógrafos
586 A.C. Jerusalém foi destruída pelo rei babilônico Nabucodonosor. Os judeus foram levados em cativeiro para a Babilônia. Eles permaneceram na Babilônia sob o Império Medo-persa e lá começaram a falar aramaico.
555-545 A.C. O Livro de Daniel 2:4 a 7:28 foram escritos em aramaico.
425 A.C. Malaquias, o último livro do Velho Testamento, foi escrito em hebreu.
400 A.C. Ez. 4:8 a 6:18; e 7:12-26 foram escritos em aramaico.


Manuscritos
Esta é uma lista dos mais antigos manuscritos em hebraico do AT.
Manuscritos do Mar Morto: datam de 200 A.C. - 70 D.C. e contém o livro inteiro de Isaías e partes de todos os outros livros do AT, mas Ester.
Fragmentos de Geniza: partes do AT em hebraico e aramaico, descobertos em 1947 em uma velha sinagoga no Cairo, Egito que data de aproximadamente 400 D.C.
Manuscritos Ben Asher : cinco ou seis gerações desta família fizeram cópias do AT que utilizam o o texto massorético hebraico, de 700-950 D.C. Esses são exemplos do texto padrão hebraico.
Códice de Aleppo: contém o AT completo e é datado por volta de 950 D.C. Infelizmente mais de um quarto deste Códice foi destruído em revoltas anti-judias em 1947.
Códice Leningradensis: O AT completo em hebraico copiado pelo último membro da família de Ben Asher em 1008 D.C. .



Traduções
O Velho Testamento foi traduzido desde muito cedo em aramaico e grego.
400 A.C. O Velho Testamento começou a ser traduzido em aramaico. Esta tradução é chamada o Targum Aramaico. Esta tradução ajudou os judeus que começaram a falar aramaico do tempo do cativeiro na Babilônia a entender o Velho Testamento no idioma que eles falaram. Na Palestina do 1º século de Jesus, o aramaico ainda era o idioma comumente falado. Por exemplo maranatha: "Venha, nosso Senhor" 1 coríntios 16:22 são um exemplo de uma palavra aramaica que é usada no Novo Testamento .
250 A.C. O Velho Testamento foi traduzido em grego. Esta tradução é conhecida como Septuaginta. Às vezes é designada de "LXX" (que é o número romano para "70") porque acredita-se que 70 a 72 tradutores trabalharam para traduzir o Velho Testamento do hebreu para o grego. A Septuaginta era freqüentemente usada por escritores do Novo Testamento ao citarem o Velho Testamento. A LXX era a tradução do Velho Testamento que foi usado pela Igreja primitiva.
Papiro Chester Beatty : Contém nove livros do Velho Testamento na Septuaginta grego e data de 100-400 D.C.
Códice Vaticanus e Códice Sinaiticus cada um contém quase o Velho Testamento inteiro da Septuaginta grega e datam de cerca de 350 D.C.




O Novo Testamento
Autógrafos
45 - 95 D.C. O Novo Testamento foi escrito em grego. As Epístolas de Paulo, o Evangelho de Marcos, o Evangelho de Lucas, e o livro de Atos são datados de 45-63 D.C. O Evangelho de João e o Apocalipse podem ter sido escritos mais tarde, em 95 D.C.
Manuscritos
Há mais de 5.500 manuscritos gregos antigos do Novo Testamento. Os manuscritos mais antigos foram escritos em papiro e os mais novos manuscritos foram escritos em couro chamado pergaminho.
125 D.C. O manuscrito do Novo Testamento que é mais próximo ao original foi copiado em 125A.D, depois de 35 anos do original. É chamado "p 52" e contém uma pequena parte de João 18. (O "p" representa papiro.)
200 D.C. O manuscrito de papiro Bodmer p 66 contém uma grande parte do Evangelho de João.
200 D.C. O papiro bíblico Chester Beatty p 46 contém as Epístolas de Paulio e Hebreus.
225 D.C. O Papiro de Bodmer p 75 contém os Evangelhos de Lucas e João.
250-300 D.C. O papiro bíblico Chester Beatty p 45 contém partes dos quatro Evangelhos e Atos.
350 D.C. O Códice Sinaiticus contém o Novo Testamento inteiro e quase o Velho Testamento inteiro em grego. Foi descoberto por um estudioso alemão Tisendorf em 1856 em um monastério ortodoxo no Mt. Sinai.
350 D.C. O Códice Vaticanus: {B} é quase o Novo Testamento completo. Foi catalogado como estando na Biblioteca Vaticana desde 1475.


Fonte

terça-feira, 2 de junho de 2009

História de Ester

Ester vivia com seu tio Morty em Susa, na Pérsia, como exilados judeus em aproximadamente 460 a.C. até ser encontrada pelo rei Artaxerxes(ou Assuero) que ali governava. Ela, virgem, foi preparada no ritual de purificação com mirra e outros óleos e acabou esposa do rei após sete anos.