terça-feira, 31 de março de 2009

segunda-feira, 30 de março de 2009

As pedras de Gálgala



"As pedras que os filhos de Israel trouxe da Jordânia, estão em uma basílica não muito longe de Jericó. Elas foram colocados por trás do altar, e são enormes. Em frente da Basílica há uma planície" (Anonymus Placentinus, Itinerarium 13 (ca. 570 dC) )



domingo, 29 de março de 2009

Memorial da 12 pedras


Quando toda a nação tinha realizado a travessia do Jordão, o Senhor disse a Josué:
"Escolha doze homens do povo, um de cada tribo, Tome doze pedras para eles leváram e colocarem onde estabelecer-los no lugar onde você campo esta noite."
Então Josué convocou os doze homens dos israelitas, a quem ele havia designado, um de cada triboJosué disse-lhes:
"Passe antes sobre a Arca do Senhor teu Deus no meio do Jordão, e cada um de vós ter-se uma pedra no seu ombro, um para cada uma das tribos dos israelitas, a fim de que este pode ser um sinal, dentre vós. Quando seus filhos em vez de vir perguntar, 'O que significam essas pedras para você? "
então você deve dizer-lhes que as águas do Jordão foram cortadas na frente da arca da aliança do Senhor. Quando se cruzaram ao longo do Jordão, as águas do Jordão foram cortadas. Portanto, estas pedras são para os israelitas um memorial para sempre. "
Josué

sábado, 28 de março de 2009

Gálgala de Eusebio


Eusebius, Onomasticon 64:24-66,7 (ca. 295 dC); Jerome 65:25-67:7 (ca. 390 dC)

Galgala (Jos 4:19) é o mesmo que Golgol que já referimos acima, a leste da antiga Jericó, deste lado do Jordão, onde o povo Josué circuncidado para o segundo tempo e manteve a Páscoa, e pela primeira vez os filhos de Israel comeram pão de trigo, enquanto o maná cessou, e no mesmo local que também criou a pedra que tirou da Jordânia. A Arca do testemunho também permaneceu lá por um longo tempo. (Galgala) caiu para o lote da tribo de Judá e, para esse mesmo dia um lugar deserto é mostrado na segunda etapa de Jericó, que se realiza mais sagrados pelo povo desse país. But there seems to be also another Galgala near Bethel. Mas parece haver também uma outra Galgala perto de Bethel.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Compartilhando o mesmo calice


Madalena & Yeshua, pintado por Christina Miller

quinta-feira, 26 de março de 2009

A esposa de Javé, pão da vida

Na antiguidade a deusa cananeia Aserá, a esposa de Javé, era considerada o pão da vida. As mulheres Israelitas e cananeias, amassavam o pão com sua figura, estes pãos eram benditos e comidos ritualmente.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Asherah

Conforme Ruth Hestrin (1991, p. 50), Asherah é mencionada cerca de 40 vezes na Bíblia Hebraica, de três formas diferentes, ora como uma imagem que representa a própria Deusa, ora como uma árvore ou como um tronco de árvore, que a simbolizam.
O sítio arqueológico mais importante para o debate sobre Asherah talvez seja o de Kuntillet Ajrud, localizado no Sinai egípcio, perto da fronteira com Israel. O lugar parece ter sido uma espécie de "pit stop" de caravanas no deserto, e também ter abrigado um antigo santuário.
Inscrições e desenhos em fragmentos de cerâmica de Kuntillet Ajrud revelam frases, datadas em torno do ano 800 a.C., pedindo a benção de "Javé de Samaria [capital do reino israelita do norte] e sua Asherah" e "Javé de Teiman e sua Asherah".
Ribeiro, no entanto, diz acreditar que muitas dessas histórias de reforma foram projeções dos sacerdotes do Templo de Jerusalém, elaboradas na época depois do exílio. "A comunidade dos que voltam da Babilônia se organiza em torno do Templo de Jerusalém, sob a liderança dos sacerdotes e com o apoio do Império Persa [que dominou a região depois de vencer a Babilônia]. Então, toda ameaça a esse processo de centralização do poder sacerdotal foi combatida, de forma que só acabou sobrando o culto a Javé. Foi um acidente histórico, num momento crítico, que acabou se tornando a visão dominante."

Fonte

terça-feira, 24 de março de 2009

segunda-feira, 23 de março de 2009

El e Aserá, o casal divino da antiga casa de Israel

"FAÇAMOS a humanidade a NOSSA imagem e semelhança...e a humanidade foi criada a imagem e semelhança, foi criado homem e mulher" (Gn 1:26)
Foi usado o plural indicando que os primeiros israelitas acreditavam em um casal de deuses criadores.
Descobertas arqueológicas das últimas décadas vem demonstrando que Yahweh nem sempre esteve solitário, ele tinha uma esposa - Aserá.
A presença da Deusa em Israel (do Bronze ao Ferro)
Conforme a pesquisadora Monika Ottermann (2004), que traça o panorama da presença da Deusa em Israel, da Idade do Bronze à Idade do Ferro, no Oriente Médio, datando a Idade do Bronze Médio (1800-1500 a.E.C), a representação da Deusa é caracterizada como “Deusa-Nua”, destacando o triângulo púbico, emergindo também representações em forma de ramos ou pequenas árvores estilizadas, combinação que vem a ser denominada “Deusa-Árvore”.
Na Idade do Bronze Tardio (1550-1250/1150 a.E.C), a Deusa-Árvore apresenta duas mudanças, aparecendo em forma de uma árvore sagrada flanqueada por cabritos ou como um triângulo púbico, que substitui a árvore. Neste período, já se nota a tendência de substituição do corpo da Deusa pelos seus atributos, em especial a árvore.
Evidências arqueológicas da Deusa AsherahAs primeiras evidências de Asherah aparecem em textos cuneiformes babilônicos (1830-1531 a.E.C) e nas cartas de El Armana (século XIV a.E.C) (Neuenfeldt, 1999, p. 5).Para o pesquisador Ruth Hestrin (1991, p. 52-53), informações importantes sobre Asherah vêm dos textos ugaríticos de Ras Shamra (Costa Mediterrânea da Síria). Nestes textos, Asherah é chamada de Atirat, consorte de El, principal Deus do panteão cananeu no II milênio a.E.C, sendo mencionada também como ‘Elat, forma feminina de El.
Em 1934, o arqueólogo britânico James L. Starkey encontrou o jarro de Lachish, datado aproximadamente no 13º século a.E.C, provavelmente ano 1220.O jarro é decorado e contém inscrições raras do antigo alfabeto semítico. Na decoração há o desenho de uma árvore flanqueada por duas cabras com longos chifres para trás, que, segundo Ruth Hestrin, representa Asherah. Uma inscrição que segue pela borda do jarro tem sido reconstruída e traduzida por Frank M. Cross, como: “Mattan. Um oferecimento para minha senhora 'Elat”.
Em Khirbet el-Qom, ao oeste de Hebron, em 1967, outro arqueólogo encontrou um túmulo judaico da segunda metade do século VIII (Discovery, 1993), com uma inscrição na parede interior que Croatto (2001, p. 36) traduz como:“1. Urijahu [...] sua inscrição.2. Abençoado seja Urijahu por Javé (lyhwh)3. sua luz por Asherah, a que mantém sua mão sobre ele4. por sua rpy, que...”
desenhos e inscrições foram encontradas e identificadas como pithos A e pithos B. Na inscrição do pithos A se lê:“Diz... Diga a Jehallel... Josafa e...”:Abençoo-vos em YHWH de Samaria e sua Asherah”. No pithos B se lê:“Diz Amarjahu: Diga ao meu Senhor: Estás bem?”.Abençoo-te em YHWH de Teman e sua Asherah.Ele te abençoa e te guarde e com meu senhor ”.
Em 1960, a arqueóloga inglesa Kathyn Kenyon descobriu centenas de estatuetas femininas quebradas em uma caverna perto do templo de Salomão em Jerusalém, para vários estudiosos essa descoberta sinalizou a existência do templo, para outros determinou o fim dos cultos pagãos pelo rei Josias, o qual ordenou a destruição de todos os vasos feitos para Baal e Asherah (Discovery, 1993).

domingo, 22 de março de 2009

Homem e mulher




"Deus criou a humanidade a sua imagem... os criou homem e mulher"

Contradições bíblicas

sábado, 21 de março de 2009

sexta-feira, 20 de março de 2009

O nome Joana e Suzana

Joana. Vem do hebraico (yohanah) que significa Amada de Deus.
(São Lucas 8,3)Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes; Susana e muitas outras, que o assistiram com as suas posses
(São Lucas 24,10)Eram elas Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago; as outras suas amigas relataram aos apóstolos a mesma coisa.
Forma feminina de João.
Susana :Bíblico :"Flor Do Lírio". Uma Foi Mulher Virtuosa Na Época De Daniel. Outra Seguia Jesus E Os Apóstolos.
Este nome aparece em sua forma grega Ioanna, mas não sabemos qual seria a forma original, se hebraica, ou não, e se realmente seria a forma femina do nome João (Yehohanan) ou se teria outro significado.
O sufixo hebraico para nomes femininos mais comum é - at ( por exemplo, ba'al, "senhor", ba'alat, "senhora"). Uma possibilidade para o significado seria a combinação de -hannah "graça" (como em Ana) e Yeho- (Jeová), embora este nome Iohannah originalmente também fosse masculino. O uso nome generalizou-se como a forma feminina no nome João, e tornou-se muito difundida por toda a Europa Cristã.
Mais tarde, a figura de Joana (Jehanne) d'Arc (c.1412-1431), heroína francesa na luta contra os ingleses, que disse ter sido incitada ao combate pelas vozes proféticas do Arcanjo Miguel, de Santa Catarina e Santa Margarida, tornou-se talvez a referência mais importante para este nome. Joana d'Arc foi canonizada em 1920.
LÍNGUAS LATINAS
Latim: Joanna
Português: Joana
Galego: Xoana
Espanhol: Juana
Catalão: Joana
Francês: Jeanne (diminutivos Jeannette, Jeannine)
Créole Haitiano: Jan
Italiano: Giovanna, Gianna
Sardo: Ioana
Romeno: Iona, Ioana
LÍNGUAS GERMÂNICAS:
Inglês: Jean, Joan, Jane, Jeanne, Joanne, Joanna, Johanna, Jenna, Janet, Janice
Holandês: Jeanne, Jane
Alemão: Johanne
Sueco: Johanna,
Dinamarquês: Johanna, Johanne
Norueguês: Johanna
Islandês: Johanna
LÍNGUAS CÉLTICAS:
Irlandês: Siobhan, Sionaid, Shannon
Galês: Siân, Iona
Bretão: ?
LÍNGUAS BALTO-ESLAVAS:
Lituano: Joana, Jona, Johanna
Letão: Joana, Jana
Tcheco: Jana
Polonês: Jana, Joanna
Russo: Ivana
Ucraniano: Ivana
Servo-Croata: Jana, Ivana (croata), Ivana (sérvio)
Esloveno: Jana
Búlgaro: Ivana
OUTRAS LÍNGUAS INDO-EUROPÉIAS:
Grego: Ioanna (moderno Yanna)
Armênio: Hovhanna, Ôhanna
Albanês: Joana
OUTRAS LÍNGUAS:
Húngaro: Johanna
Finlandês: Johanna, Hanna
Estoniano: Johanna
Turco: ?
Basco: Joana, Jone
Georgiano: Ioanna
Hebraico: Yohannah
Árabe: Yuwanna
Suaíli: ?
Bahasa: Yôhanna
Havaiano: Io'ana
Maori : Hoana
Tongano: Seini

quinta-feira, 19 de março de 2009

quarta-feira, 18 de março de 2009

Flávio Josefo

Flavio josefo foi um hiscritor e historiados judeu que viveu entre 37dc e 103dc. Seu pai era sacerdote e sua mãe era da casa real Hasmoneana. foi muito bem instruido nas culturas grega e judaica. Fala perfeitamente a ligua romana - latim. Filiou-se ao grupo religioso dos fariseus.
Em 66dc, quando iniciou-se a guerra dos judeus contra roma, josefo foi liderar tropas na galileia. Foi rendido pelo exercito romano e levado á Roma. Lá ganhou cidadania romana, pensão, foi lhe dado o nome de Flávio e viveu até seus ultimos dias.
AS obras de Josefo vem sendo preservada e divulgadas pela igreja cristã.

terça-feira, 17 de março de 2009

Inscrição de Dan

Começando em 1966, Avraham Biran escavou o sítio arqueológico de Tel Dan por vários anos, e a descoberta mais importante ocorreu em 1993, quando sua equipe removia o entulho da área do portão da cidade.5 Parte da muralha, destruída por Tiglate-pileser III em 733/732 A.C., continha um fragmento de um monumento inscrito.
Infelizmente, o fragmento contém uma mensagem incompleta. Tem 14 linhas incompletas escritas em hebraico arcaico, a escrita usada antes do exílio (586 A.C.). As palavras eram separadas por pontos e a inscrição reza como segue:
(2) ...meu pai subiu(3) ...e meu pai morreu, ele foi para...(4) real outrora na terra de meu pai...(5) Eu (lutei contra Israel ?) e Hadad foi diante de mim...(6) ...meu rei. E eu matei de (entre eles) X infantes, Y char-(7) retes e dois mil cavaleiros...(8) o rei de Israel. E matou (...o parente)(9) g da casa de Davi. E eu pus...(10) sua terra ...(11) outro...(ru)(12) conduziu contra is(rael...)(13) sítio contra...
O autor desta inscrição pretende que Hadad foi adiante dele, supostamente na batalha. Hadad é o deus arameu da tempestade, e é provável que o dono desse monumento fosse um arameu. Que ele não é o rei é óbvio com base na linha 6, onde ele se refere a “meu rei”. Ele é ou um comandante militar ou um rei vassalo, um devoto de Hadad e subordinado ao rei de Damasco. Todavia, as linhas mais importantes são 8 e 9, onde Israel e a “Casa de Davi” são mencionadas. Esta é a primeira referência à frase: “Casa de Davi”, fora da Bíblia.
Baseado na forma das letras, Biran sugeriu que a inscrição vem da primeira metade do século nono A.C. Ademais, a cerâmica encontrada debaixo do fragmento também indica que foi aí colocada antes da metade do século nono, sugerindo que o monumento foi erigido algumas décadas antes.
Visto a inscrição se achar fragmentada, não sabemos os nomes dos reis de Israel ou de Judá. Isto é ainda mais complicado pelo fato de que o nome do rei arameu não sobreviveu. Por conseguinte, é difícil reconstruir a história exata dos acontecimentos e achar uma conexão bíblica sólida. Todavia, é possível que Dan tenha experimentado anos turbulentos entre c. 885 A.C., quando foi capturada por Benhadad I, I Reis 15:20 e c. 855 A.C., quando Acabe a recebeu de volta de Benhadad II. I Reis 20:34.
Pouco depois de Benhadad ter capturado Dan, é possível que Israel tenha recuperado o controle de Dan. Durante os primeiros dias de Acabe, Dan foi ocupada de novo pelos arameus (provavelmente o dono do monumento), e mais tarde Acabe recebeu-a de volta de Benhadad II. Acabe pode ter destruído então o monumento e usado alguns dos pedaços como material de construção. Isto, todavia, é uma mera reconstrução hipotética, e fragmentos adicionais do mesmo monumento serão necessários para se ter uma melhor idéia dos fatos históricos relacionados com a antiga Dan.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Sacerdotizas

O primeiros trabalhos a serem escritos e preservados sobre essa Deusa eram de autoria de Enheduana, nascida em 2.300 a. C, uma sacerdotisa.


Seus escritos em forma de poesia, assemelham-se mais a um diário pessoal, repleto de adoração à Deusa da Lua, de sublevações políticas, de sua expulsão do templo e de seu retorno a ele. Escreve com sensualidade e intimidade sobre a Deusa do Amor Inanna.
Eis algumas de suas palavras sobre a imagem da Deusa Inanna e das essências divinas:

"Senhora de todas as essências, cheia de luz,
Boa mulher, vestida de esplendor,
Que possui o amor do céu e da terra,
Amiga do templo de An,
Tu usas adornos maravilhosos,
Tu desejas a tiara da alta sacerdotisa
Cujas mãos seguram as sete essências.
Ó minha Senhora, guardiã de todas as boas essências,
Tu as reuniste e as fizeste emanar de tuas mãos.
Tu colheste as essências santas e as trazes contigo,
Apertadas em teus seios."


Enheduana também experimenta poderosa cólera e fúria para com a Deusa do Amor, a Deusa da Lua em sua fase negra:

"Como dragão, encheste a terra com veneno.
Como trovão, quando bradas sobre a terra,
Árvores e plantas caem diante de ti.
És o dilúvio descendo da montanha,
Ó Deusa Primeira,
Inanna, Deusa da Lua, que reina sobre o céu e a terra!
Teu fogo espalha-se e cai sobre a nossa nação.
Senhora montada numa fera,
An te dá qualidades, poderes sagrados,
E tu decides.
Estás em todos nossos grandes ritos.
Quem pode compreender-te?"


Fonte

domingo, 15 de março de 2009

sábado, 14 de março de 2009

sexta-feira, 13 de março de 2009

quinta-feira, 12 de março de 2009

quarta-feira, 11 de março de 2009

terça-feira, 10 de março de 2009

segunda-feira, 9 de março de 2009

domingo, 8 de março de 2009

sexta-feira, 6 de março de 2009

quinta-feira, 5 de março de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

terça-feira, 3 de março de 2009

segunda-feira, 2 de março de 2009

Rolo de prata

Entre 1975 e 1980, Gabriel Barkay6 descobriu alguns sepulcros em Jerusalém. A maior parte deles, todavia, tinha sido saqueada havia muito, exceto um, Nº 25. O sepulcro foi datado do fim do sétimo ou começo do sexto século A.C., justamente antes do exílio. O sepulcro continha restos de esqueletos de 95 pessoas, 263 vasos de cerâmica inteiros, 101 peças de joalheria (95 de prata, 6 de ouro), muitos objetos esculpidos de osso e marfim e 41 pontas de flechas de bronze ou de ferro. Além disso, havia dois pequenos rolos de prata. Um deles tinha cerca de uma polegada de comprimento e menos de meia polegada de espessura, enquanto que o outro tinha meia polegada de comprimento e um quinto de polegada de espessura. Admitiu-se que esses rolos fôssem usados como amuletos e que contivessem alguma inscrição.
Quando os rolos foram abertos e limpos, a inscrição continha porções de Números 6:24-26: “O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti... e te dê a paz”. Esta inscrição é uma das mais antigas e melhor preservadas contendo o nome de Jeová.