sábado, 28 de fevereiro de 2009

Arqueologia biblica - Anel de Hanan

Nas últimas décadas, diversos selos, impressões de selos, caixas de ossos e outros artefatos antigos têm vindo à luz —alguns deles em museus, alguns em coleções particulares e outros de escavações recentes. Essas preciosidades arqueológicas têm lançado mais luz sobre vários indivíduos e acontecimentos até há pouco só mencionados no texto bíblico.
O Anel de Hanan

De propriedade de um colecionador em Paris, este anel valioso é conhecido do mundo acadêmico desde 1984. A origem do selo é desconhecida, mas a forma das letras indica que foi usado durante o século VII A.C. O selo tem uma inscrição de três linhas, cada linha separada por duas linhas paralelas. O anel é quase de um décimo de polegada de diâmetro, sugerindo que foi feito para um dedo masculino. A inscrição lê: “Pertencente a Hanan, filho de Hilqiyahu, o sacerdote”.
Este Hilqiyahu é melhor conhecido como Hilkias, o sumo sacerdote durante o reinado de Josias, rei de Judá na última parte do sétimo século A.C. A terminação yahu é um elemento teofórico (divino), amiúde achado em nomes hebraicos antigos em Judá; os nomes no Reino do Norte levavam a terminação yah. Parece que este Hilqiyahu foi o mesmo sumo sacerdote que descobriu no templo o rolo da lei que desengatilhou uma reforma religiosa em Judá (ver II Reis 22; II Crônicas 34).

I Crônicas 6:13 e 9:11 indicam que Azarias, não Hanan, sucedeu a Hilkias. A explicação podia ser que Azarias sucedeu a seu pai como sumo sacerdote, enquanto seu irmão mais moço, Hanan, funcionava como sacerdote, justamente como a inscrição no selo sugere.
O nome de Azarias, todavia, aparece em outra bulla (impressão de um selo) achado em 1978, durante a escavação de Yigal Shiloh, na velha Jerusalém.2 A inscrição consiste em duas linhas de escrita separadas por duas linhas paralelas. Reza: “Pertencente a Azaryahu, filho de Hilkiyahu”. A impressão não menciona o título do dono.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Monte Sinai II


O Monte Sinai (também conhecido como Monte Horeb ou Jebel Musa, que significa “Monte de Moisés” em árabe) está situado no sul da península do Sinai, no Egipto. Esta região é considerada sagrada por três religiões: cristianismo, judaísmo e islão.

É um pico de granito com uma altura de 2288 metros onde, segundo a Bíblia e a tradição judaica, Moisés teria recebido as Tábuas da Lei, embora não haja evidências arqueológicas diretas da passagem daquele profeta na região. No entanto, essa tradição é tão antiga que, ao longo dos séculos, foram sendo construídos sobre o monte e à sua volta vários locais de culto e acumulados tesouros da cultura religiosa.

No pico do monte encontra-se a pequena Capela da Santíssima Trindade, construída em 1934 sobre as ruínas duma igreja do século XVI, onde se pensa que existiria a sarça ardente – no entanto, o Mosteiro de Santa Catarina, no sopé do monte, clama a mesma localização. Entre a base e o pico, existe uma escadaria escavada na rocha com cerca de 4000 degraus (leva 3 horas a subir), chamada “Sikket Saydna Musa”, que significa, em árabe, “O Caminho de Moisés”.

750 degraus abaixo do pico, existe uma plataforma onde Aarão e os 70 sábios teriam esperado, enquanto Moisés recebia as Tábuas da Lei (Êxodo 24:14) e uma caverna, chamada “Retiro de Elias”, onde se acredita que aquele profeta passou 40 dias e noites em comunhão com Deus. A noroeste deste ponto, encontra-se o monte Safsaafa, onde viveram eremitas bizantinos, como São Gregório e, logo abaixo deste pico, encontra-se a planície de ar-Raaha, onde os israelitas teriam acampado enquanto Moisés subia à montanha e onde, depois ergueu o primeiro tabernáculo.

Esta ligação do Monte Sinai com a Bíblia atraiu muitos peregrinos ao longo dos séculos e uma das mais famosas foi a Imperatriz Helena de Bizâncio, no século IV que fez ali contruir uma igreja, a Capela da Sarça Ardente, no local onde ainda se encontra vivo um arbusto de Rubus sanctus, que os monges acreditam ser a sarça ardente original. Imediatamente se estabeleceu ali uma comunidade monástica e, para proteger a igreja e os monges dos ataques de beduínos, o imperador Justiniano I mandou construir uma muralha à volta da igreja, no ano 542 e os edifícios que são hoje o Mosteiro Ortodoxo de Santa Catarina.

Conta-se também que o profeta Maomé teria visitado a região e, tendo sido bem tratado pelos monges ortodoxos, prometeu-lhes a sua protecção, o que se tornou uma orientação para todos os muçulmanos daí para a frente.
Fonte: Wikipedia

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Templo de Siguem

O Templo de Siquém. Mencionado em Juízes capítulo 9.Em 1910, arqueólogos encontraram ali cacos de cerâmica com inscrições, registando despachos de vinho e de azeite de oliveira e pagamento de impostos. Mas muitos dos nomes próprios inscritos neles continham o componente bá•al (Baal). Os arqueólogos também descobriram fragmentos em painéis de marfim.
Fonte: Blog Galeria biblica

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Tumba de José

A tumba de José, localizada em Nablus (norte da Cisjordânia), antes de ser saqueada e incendiada por uma multidão de palestinos no dia 7 de outubro de 2000, era um santuário para os judeus religiosos. Neste local, supostamente, José, um dos patricarcas da Bíblia, foi enterrado.
Segundo a Bíblia, o filho de Jacó e Raquel foi vendido como escravo por seus irmãos e levado para o Egito, onde se transformou, depois de uma extraordinária história, em ministro do faraó. Sua suposta tumba se transformou em local de peregrinação para os colonos religiosos, assim como para os milhares de "haredim" (judeus ultraortodoxos) que visitavam o local várias vezes ao ano. Historiadores são céticos quanto ao fato de que no local estaria a tumba de José. Outra versão diz que um xeque árabe estaria enterrado no lugar.
Fonte: Terra noticias

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Aramaico

Aramaico é a designação que recebem os diferentes dialetos de um idioma com alfabeto próprio e com uma história de mais de três mil anos, utilizado por povos que habitavam o Oriente Médio. Foi a língua administrativa e religiosa de diversos impérios da Antiguidade, além de ser o idioma original de muitas partes dos livros bíblicos de Daniel e Esdras, assim como do Talmude.
Pertencendo à família de línguas afro-asiáticas, é classificada no subgrupo das línguas semíticas, à qual também pertencem o árabe e o hebraico.
O aramaico foi, possivelmente, a língua falada por Jesus e ainda hoje é a língua materna de algumas pequenas comunidades no Oriente Médio, especialmente no interior da Síria; e sua longevidade se deve ao fato de ser escrito e falado pelos aldeões cristãos que durante milênios habitavam as cidades ao norte de Damasco, capital da Síria, entre elas reconhecidamente os vilarejos de Maalula e Yabrud, esse último "onde Jesus Cristo hospedou-se por 3 dias" além dessas outras aldeias da Mesopotâmia reconhecidamente católicas por onde Cristo passou, como Tur'Abdin ao sul da Turquia, fizeram com que o aramaico chegasse intacto até os dias de hoje.
No início do século passado, devido a perseguições políticas e religiosas, milhares desses cristãos fugiram para o ocidente onde ainda hoje restam poucas centenas, vivendo nos Estados Unidos da América, na Europa e na América do Sul e que curiosamente falam e escrevem fluentemente o idioma falado por Jesus Cristo.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Entre 60 e 100dc

A história secular dá 18 de Julho de 64 d.C. como a data do grande incêndio em Roma, seguindo que estourou a perseguição aos cristãos ordenada por Nero. O encarceramento final de Paulo e sua execução subsequente ajusta-se logicamente neste período.[13]
Céstio Galo, legado da província da Síria, cerca Jerusalém com uma legião (isto é, seis mil soldados), mas é rechaçado com pesadas perdas. Assim como aconteceu com último procurador romano, Géssio Floro (64 - 66 d.C.), Céstio Galo teve que se retirar para Cesaréia. É o início da Rebelião Judaica, fartos das muitas arbitrariedades, da corrupção e de repressão por parte dos anteriores procuradores romanos.
O imperador Nero envia para Judeia um experiente general, Vespasiano. Em companhia de seu filho Tito, Vespasiano invade a Galiléia na Primavera de 67 com 10 legiões (isto é, 60 mil soldados). No Outono, a Galiléia está definitivamente ocupada pelos romanos. Na Primavera de 68, Vespasiano ocupa sucessivamente a Peréia, as planíces costeiras, a região montanhosa da Judéia e de Samaria e a Iduméia. Quando está preparado para atacar Jerusalém, o Imperador Nero se suicida. Isto sucede em 9 de Junho de 69 d.C.. Vespasiano espera se definir a situação em Roma.
Vespasiano é aclamado Imperador no dia 1 de Julho de 69 e marcha para Roma, deixando a guerra sob o comando do General Tito, seu filho. Tito cerca Jerusalém pouco antes da Páscoa (14 de Nisã) de 70, com quatro legiões (isto é, 24 mil soldados). Em Julho de 70, toma a Fortaleza Antónia, a norte do Templo de Jerusalém, um dos redutos rebeldes. Tito manda incendeiar o Templo, em Agosto. No mês seguinte, é ocupado o Palácio de Herodes. A dia exacto da destruição do Templo de Jerusalém é controversa; a tradição rabínica diz que foi no dia 9 do mês de Ab (29 de Agosto de 70), enquanto Flávio Josefo diz que foi no dia 10 de Ab.
Em resultado da perseguição contra os cristãos ordenada pelo imperador Domiciano (entre 14 de Setembro de 81 d.C. a 16 de Setembro de 96 d.C.), o apóstolo João é exilado na Ilha de Patmos. Foi na Ilha de Patmos que escreveu o livro do Apocalipse, aproximadamente no ano 96 d.C..[14] O evangelho e três cartas (epístolas) foram escritas de Éfeso (na Ásia Menor) ou na sua vizinhança, logo depois de ter sido solto. O último dos 12 apóstolos terá morrido por volta no ano 100 d.C., findando a Era Apostólica.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Entre 49 e 59dc

Na antiga Delfos, apareceu uma missiva do imperador Cláudio na qual se deduz que Lúcio Junio Galião esteve em Corinto do ano 51 a 52 d.C.. Galião, como procônsul da Acaia, terá chegado a Corinto em Julho de 51 d.C.. Sabemos que o apóstolo Paulo compareceu perante Galião.[10] Tudo isto parecem confirmar a primavera de 52 d.C. como a conclusão da 18 meses de permanência de Paulo na cidade. O apóstolo terá chegado a Corinto no começo de 50 d.C..
Outra referência adicional é encontrada na declaração de chegada de Paulo a Corínto. Paulo encontrou-se "um certo judeu nomeou Áquila, um nativo de Ponto, que pouco antes tinha chegado da Itália, e Priscila, a esposa dele, por causa do facto que Cláudio tinha ordenado que todos os judeus partissem de Roma."[11] De acordo com o historiador Paulo Orósio, do século V, esta ordem de expulsão ocorreu no 9.º ano do imperador Cláudio, isto é, no ano de 49 d.C..
No fim da terceira viagem missionária de Paulo, ao chegar a Jerusalém, o apóstolo foi detido. Compareceu perante o Sumo Sacerdote Ananias, filho de Nadebeu (47 a 59 d.C.), e do Sinédrio. Ele foi levado para Cesareia e lá permaneceu em custódia durante dois anos, até que António Félix (52 a 59 d.C.) foi substituído por Pórcio Festo (59 a 62 d.C.) como governador da Judeia. [12] A data da chegada de Festo e da partida subsequente de Paulo para Roma terá sido no Outono de 59 d.C..

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Entre 33dc e 48dc

Herodes Agripa I reinou durante 3 anos após da ascensão de Imperador Cláudio (em 24 de Janeiro de 41 d.C.).[8] As evidências históricas indicam que morreu no ano 44 d.C.. De acordo com o registro bíblico, pouco antes da morte de Herodes Agripa, o profeta cristão Agábo prediz uma grande escassez de alimentos na Judeia, a execução pela espada do apóstolo Tiago, e a prisão do apóstolo Pedro - na época da Páscoa - e inesperadamente solto. Todos estes eventos podem ser datados seguramente no ano 44 d.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Era talmudica

332 a.C. -Alexandre Magno conquista a Judéia.
320-198 a.C. - Domínio Ptolomeu.
198-167 a.C. - Domínio selêucida.
167 a.C. - Revolução dos macabeus.
140 a.C. - A Judéia conquista a independência.
63 a.C. - Pompeu conquista Jerusalém.
Século I d.C. - Início e expansão do Cristianismo .
6-40 d.C. - Procuradores romanos na Judéia.
66-73 -Primeira revolta judaica .Destruição de Jerusalém.
70- Fundação da Academia de Iavne.
132-135 - Segunda revolta judaica.
200 - Redação da Mishná.
500 - Término da redação do Talmud da Babilônia.


Fonte: Wikipedia

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Era biblica

Séculos XX -XVII a.C. - Primeira emigração dos hebreus para Canaã. Os Patriarcas bíblicos.
Séculos XVII-XIII a.C.- Israelitas no Egito.
Séculos XIII-XII a.C. - O Êxodo e a ocupação da Palestina .
Séculos XII-XI a.C. - Época dos juízes.
1067 -1055 a.C. - Reinado de Saul.
1055 -1015 a.C. - Reinado de Davi.
1015-977 a.C. - Reinado de Salomão.
977-830 a.C. - Cisma entre Judá e Israel.
722 a.C. - Fim do reino de Israel.
586 a.C. - Destruição de Jerusalém.
537 a.C. - Ciro permite o retorno dos judeus à Judéia.
520-516 a.C. - Reconstrução do Templo em Jerusalém.



Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Arqueologia biblica


A Natureza e o Propósito da Arqueologia Bíblica.A palavra arqueologia vem de duas palavras gregas, archaios e logos, que significam literalmente “um estudo das coisas antigas”. No entanto, o termo se aplica, hoje, ao estudo de materiais escavados pertencentes a eras anteriores. A arqueologia bíblica pode ser definida como um exame de artefatos antigos outrora perdidos e hoje recuperados e que se relacionam ao estudo das Escrituras e à caracterização da vida nos tempos bíblicos.A arqueologia é basicamente uma ciência. O conhecimento neste campo se obtém pela observação e estudo sistemáticos, e os fatos descobertos são avaliados e classificados num conjunto organizado de informações. A arqueologia é também uma ciência composta, pois busca auxílio em muitas outras ciências, tais como a química, a antropologia e a zoologia.Naturalmente, alguns objetos de investigação arqueológica (tais como obeliscos, tempos egípcios e o Partenon em Atenas) jamais foram “perdidos”, mas talvez algum conhecimento de sua forma e/ou propósito originais, bem como o significado de inscrições neles encontradas, tenha se perdido.
Funções da Arqueologia BíblicaA arqueologia auxilia-nos a compreender a Bíblia. Ela revela como era a vida nos tempos bíblicos, o que passagens obscuras da Bíblia realmente significam, e como as narrativas históricas e os contextos bíblicos devem ser entendidos.A Arqueoloia também ajuda a confirmar a exatidão de textos bíblicos e o conteúdo das Escrituras. Ela tem mostrado a falsidade de algumas teorias de interpretação da Bíblia. Tem auxiliado a estabelecer a exatidão dos originais gregos e hebraicos e a demonstrar que o texto bíblico foi transmitido com um alto grau de exatidão. Tem confirmado também a exatidão de muitas passagens das Escrituras, como, por exemplo, afirmações sobre numerosos reis e toda a narrativa dos patriarcas.Não se deve ser dogmático, todavia, em declarações sobre as confirmações da arqueologia, pois ela também cria vários problemas para o estudante da Bíblia. Por exemplo: relatos recuperados na Babilônia e na Suméria descrevendo a criação e o dilúvio de modo notavelmente semelhante ao relato bíblico deixaram perplexos os eruditos bíblicos. Há ainda o problema de interpretar o relacionamento entre os textos recuperados em Ras Shamra (uma localidade na Síria) e o Código Mosaico. Pode-se, todavia, confiantemente crer que respostas a tais problemas virão com o tempo. Até o presente não houve um caso sequer em que a arqueologia tenha demonstrado definitiva e conclusivamente que a Bíblia estivesse errada!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Império de Salomão

O que diz a Bíblia - Salomão sucedeu a seu pai, David, fez alianças com reinos vizinhos e construiu o Templo de Jerusalém. Em seu reinado, os israelitas alcançaram opulência e poder. Salomão construiu palácios e fortalezas em Jerusalém, Megiddo, Hazon e Gezer.
A Arqueologia diz que não há sinal de arquitetura monumental em Jerusalém ou em qualquer das outras cidades citadas. Tudo leva a crer que Salomão, como David, eram apenas pequenos líderes tribais de Judá, um Estado pobre e politicamente inexpressivo.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Belém da Galiléia

Belém da Galiléia (em hebraico: בית לחם הגלילית) é um moshav na região norte de Israel, no município de Emeq Izreel ("Vale de Jezreel").
Na Antiguidade, em tempos bíblicos, a cidade já existia, como é mencionado no Livro de Josué (19:15). De acordo com documentos históricos, em Belém existia um vilarejo judaico até a destruição do Templo de Herodes (também conhecido como o Segundo Templo). Na Idade Média o lugar foi colonizado por cristãos, porém foi abandonado depois de algum tempo.
Alguns arqueólogos como Avraham Oshri, de Israel, têm a opinião que Jesus Cristo teria nascido em Belém da Galiléia, e não em Belém da Judéia.
Belem da galileia era um movimentado centro de vida Israelita na época de Jesus.
No sitio arqueologico das ruinas desta cidade existe uma igreja binzantina, a maior em israel. Existiria tambem as ruinas de um mosteiro. Ambos teriam sido destruidos na invasão persa, no século VIIdc.
Textos da idade média, falam sobre uma comunidade de cristãos q moravam em Belem da galileia.
Fonte: Wikipedia

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Local do monte Sinai


A escolha do lugar que passou a ser conhecido como Monte Sinai ocorreu entre os séculos IV e VI d.C. por monges bizantinos.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Cafarnaum

Cafarnaum, (Kapharnaoum; grego Kαφαρναουμ), (pronuncia k-pûrn-m; hebreu כפר נחום, Kephar Nachûm) “aldeian ou vila de Naum”, é uma cidade bíblica que ficava na margem norte do Mar da Galiléia, próxima de Betsaida (terra natal de Simão Pedro) e Corozaim.



Muito perto passava a importante Via Maris (Estrada do Mar), que ligava o Egipto à Síria e ao Líbano e que passava por Cesareia Marítima.

O facto de possuir uma alfândega (Mt 9:9) e uma guarnição romana sugere que se tratava de uma cidade fronteiriça entre os estados de Filipe e Herodes Antipas. O capitão da guarnição mostrou-se particularmente amistoso para com os judeus, construindo-lhes a sinagoga (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10).

Jesus realizou vários milagres em Cafarnaum (Mt 8:5-17; Mc 1:21-28; Mc 2:1-13; Jo 4:46-54; etc.) e aí ensinou frequentemente (cf. João 6:24-71; Mc 9:33-50). Na verdade, ficou conhecida como o seu quartel-general e foi chamada a sua cidade (Mt 9:1; cf. Mc 2:1). Contudo, apesar do real impacto do seu ministério entre o povo, este acabará por se afastar; por isso, Jesus predisse a completa destruição da cidade (Mt 11:23-24; Lc 10:15).

A tradição situa-a em Khan Minyeh, 9.5 km a norte de Tiberíades, mas, mais recentemente, foi identificada com Tell Hûm, a 4 km da nascente do Jordão, na margem noroeste do Mar da Galiléia, versão que tem sido mais bem aceite. Foi escavada, em Tell Hûm, uma sinagoga judaica e depois reconstruída parcialmente. Data do século IV DC mas não é certo que se situe no mesmo local daquela em que Cristo ensinou (Mc 1:21).

Escavações, levadas a cabo por V. Corbo, desde 1968, puseram a descoberto, em Cafarnaum, casas que remontam ao século I AC, assim como outras estruturas. Entre elas encontra-se uma igreja cristã octogonal, contendo um baptistério (século V DC) e uma casa do século IV DC, que os arqueólogos acreditam ter sido construída no local em que então se pensava que ficara a casa de Pedro.

Graffitis gregos, aramaicos, siríacos e latinos testificam do facto de a cidade ter sido frequentemente visitada por peregrinos cristãos no século IV.
Fonte: Wikipedia

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

As lâmpadas de Israel

"Farás sete lâmpadas, que serão colocadas em cima, de maneira a alumiar a frente do candelabro. "(exo 25:37)
"Fez sete lâmpadas de ouro puro...
"(exo 37:23)
"cerraram as portas do pórtico, extinguiram as lâmpadas, não mais queimaram incenso, suprimiram os holocaustos no santuário do Deus de Israel. "(II cro 29:7)
"Quando o sol brilhou sobre os escudos de ouro e bronze, a montanha resplandeceu, como que iluminada por outras tantas lâmpadas. "(I mac 6:39)
(II Macabeus 10,3)Após terem purificado o templo, erigiram um outro altar dos perfumes; utilizaram uma pedra para tirar faíscas das quais eles se serviram para oferecer os sacrifícios, após dois anos de interrupção; queimaram o incenso, acenderam as lâmpadas e recolocaram os pães da proposição.
(Atos dos Apóstolos 20,8)Havia muitas lâmpadas no quarto, onde nos achávamos reunidos.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Inanna e o número 7


Haviam sete portais que Inanna deveria cruzar rumo ao seu objetivo final. Em cada uma destas portas se vê despojada de seus instrumentos de poder, desde sua coroa até suas vestes. No sétimo e último portal,
totalmente nua encontra-se com Ereshkigal, sua irmã e rival. A retirada de todos seus pertences se faziam necessário, porque o "ego" tentaria se defender com todos os seus poderes conscientes.



A coroa de Inanna, por exemplo, significava o seu poder intelectual. Suas jóias e adornos, simbolizavam seu poder de agir e a sua habilidade crítica de julgar. As suas vestes reais, seriam as defesas de seu psique e uma das formas de proteção contra tudo e todos.



Totalmente nua, seria a única forma com que Inanna poderia se relacionar com sua sombra. Neste estado vulnerável, Inanna enfrenta sua irmã (sua sombra), é presa e crucificada num poste do mundo inferior, constituindo-se numa imagem de divindade feminina agonizante. Como qualquer iniciada, ela se rende corajosamente ao próprio sacrifício, para ganhar nova força e conhecimento. Como a semente que morre para renascer, a Deusa se submete.


A idéia fundamental é de que a vida só pode nascer do sacrifício de outra vida. É Ninshubur que dá o alarme depois que Inanna se ausenta por mais de três dias, conclamando mulheres e homens e pedindo a intercessão dos deuses celestes em favor da Deusa.


Ambos os deuses, o celeste e o lunar, recusam-se ou não ousam resgatar Inanna do local de estagnação do Mundo Inferior.

É somente de Enki que receberá ajuda. Ele é o deus da sabedoria, que mora no fundo do abismo. Em vários mitos ele aparece ao lado de Inanna.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Encontrado biblia antiga




Polícia de Chipre acha Bíblia antiga escrita na 'língua de Jesus'
Volume está escrito em siríaco, dialeto do aramaico falado por Cristo.






A obra ainda precisa ser avaliada em detalhes por especialistas, mas alguns pesquisadores que tiveram acesso a fotos avaliam que a tinta dourada e a caligrafia sugerem uma idade mais recente, da Idade Média em diante.





Fonte - G1


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Gilgal - Anel de pedras


Gilgal significaria circulo de pedras de pé.
Gilgal dos Israelitas teria sido semelhante ao monumento Stonehenge na Grã-Betranha.
Embora já estejam bastante apagadas devido à ação do tempo, diversas pedras trazem desenhos ou inscrições rupestres feitas pelas antigas civilizações. No século XX, arqueólogos, através da técnica de datação do Carbono 14, estabeleceram que a construção de Stonehenge teve início em torno de 2950 a.C. e encerrou-se em aproximada- mente 1600 a.C.. Portanto, as primeiras pedras erguidas nesta obra sustentam-se há mais de 5000 anos.
12 pedras grandes em circulos - monumento da pascoa israelita, erguido por Josué.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Mapa do Jordão


A depressão geológica (Ghor em árabe) que separa as montanhas da Palestina desde o planalto da transjordania, o curso do rio Jordão e da bacia do Mar Morto.
Esta região, com o seu clima tropical, é definido por vários simbolos topográfico: palmeiras, o oásis de Jericó, Betagla Archelais e no spas em Calliroe e Zoara; arbustos nas margens do rio, para definir a sua inacessibilidade devido à espessura vegetação (kikkar hayarden no texto hebraico bíblico ghowier zor ou em árabe), a polia movida ferries para indicar o fording manchas no rio.
A inóspita desertic natureza de grande parte da Ghor é representado por um leão (desfigurado por iconoclasts) perseguindo uma gazela.
Os peixes são representados nos rios, assim, retratando a vida apoiando águas do rio em oposição à vida águas salobras do Mar Morto. Look-out towers with ladders to access them are also common. Olhe-se torres com escadas de acesso eles também são comuns.
Nas estepes de Moab, na parte oriental do rio, em frente Jericó, os peregrinos comemoraram a última paragem do Êxodo bíblico.
É certo que as duas vinhetas, sem legenda, que pode ser visto na margem direita do que resta do mosaico referem-se a aposta Iesimoth (moderno-dia Suweimeh) e para Aposta Ramtha-Livias (er-RAM), que, com Aposta Nimra (hoje Shuneh-Nimrin) são as únicas localidades mencionadas no texto.
De Livias os peregrinos tomaram a estrada que levá-los para o Monte Nebo. Aqui, os monges lhes mostrou o monumento túmulo de Moisés na basílica, erigido em honra do profeta.
A presença de igrejas e mosteiros christianised o memorial coloca em uma continuidade da fé entre o Antigo eo Novo Testamento. Em um vale não longe do rio, um mosteiro erguido perto da Primavera em Ainon qual é hoje Sapsafas, é uma lembrança do local onde John the Baptist preenchidas Jesus. Na margem ocidental do rio a Igreja celebrou a passagem dos judeus (Alon Atat que é hoje Betagla), bem como o local onde João batizou (Betabara (o lugar de) o batismo de João).
A montagem do primeiro altar na Terra Prometida, usando pedras do leito do rio que milagrosamente tinha ido seco é lembrada na igreja de Galgala ou (shrine) dos Doze Pedras. Poderíamos ler a história do milagre realizado por Elisah quem fez a sãos água salgada da Primavera, na Igreja de Saint Elisah erguido perto da primavera, o oásis de Jericó, (2Kings 2, 19-22). Para o Nordeste do oásis, enfrenta dois montes Ebal e Garizim renomeado, peregrinos lembrou do episódio em que as pessoas renovaram o seu compromisso com Deus.
Este acontecimento foi comemorado pela samaritanos sobre estas duas colinas, colocou no coração de Samaria. Uma posição que é historicamente correto. Mais ao norte se encontram representados os oásis de Archelais e Fasaelis, a aldeia de Koreus, o Primavera em Ainon hoje, Salem e Salumias e Ammathous. (Michele Piccirillo) (Michele Piccirillo)

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Palmeira


Na antiguidade a Palmeira possuía um significado especial conotado com a nobreza e a riqueza de um povo.
Ramos de palmas decoravam estela funerarias em homenagem ao defunto.
Festa de Ramos, com os seus tradicionais ramos de palma, ainda hoje praticada em Israel.
Tradição árabes igualmente homenageiam os seus mortos com deposição de ramos de palma nas campas.

As palmeiras eram tão importantes que os povos da antiguidade (nos reinos em que existiam estas árvores), quando guerreavam, costumavam cortar os ramos das palmeiras do inimigo, no intuito de conjurarem toda a espécie de infortúnios sobre as suas hostes.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Estela

Estela sepulcral faz parte do espólio arqueológico do Museu Municipal Dr. Santos Rocha da Figueira da Foz. Esteve partida em três partes, mas actualmente, encontra-se restaurada. Mede 1,34 x 0,65 x 0,15 e consta de 75 sinais.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Pedra de Rozeta


Napoleão troxe do egito uma pedra encontrada em Agosto de 1799 por soldados franceses que trabalhavam sob as ordens de um oficial chamado Bouchard. Encontrado nas proximidades da cidade egi­pcia de Rachid (que significa Roseta, em Ãrabe), localizada a beira do braço oeste do Nilo, perto de Alexandria, junto ao mar. Dois anos depois, pelo Tratado de Alexandria, o achado foi cedido aos ingleses e hoje encontra-se no Museu Britanico de Londres.
A pedra é uma estela de basalto negro, de forma retangular, medindo 112,3 cm de altura, 75,7 cm de largura e 28,4 cm de espessura e que numa das faces, bem polida, mostra inscrições de caracteres diferentes, em parte gastas e apagadas em virtude do contato com a areia por mil anos.
Na parte superior, destrui­da ou fraturada em grande parte, ha uma escrita hierogli­fica com 14 linhas; o texto intermediario conta com 22 linhas de uma escrita egi­pcia cursiva, e 54 linhas em li­ngua e caracteres gregos.
Os textos reproduzem o mesmo teor de um decreto do corpo sacerdotal do Egito, reunido em Mênfis, em 196 a.C., para conferir grandes honras ao rei Ptolomeu V Epifa¢nio (205 a 180 a.C.).

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Inscrições em pedras

Inscrições do inicio do cristianismo





Rei de Judá - Uzias








Casa de Davi















Estelas gregas





Por volta do século VI a.C., gravadores começaram a compor inscrições contínuas no alfabeto grego, continuando a palavra no início da linha seguinte quando ela não cabia por inteiro na linha em que havia começado. No século V a.C., alguns desses artistas adicionaram traços verticais e horizontais para servirem de referência à colocação das letras, formando assim o mesmo tipo de grade antes utilizado pelos egípcios.