terça-feira, 30 de setembro de 2008

Jesus histórico

Nas cópias mais antigas do Evangelho de Marcos - primeiro dos evangelhos a ser escrito - não possue os versículos posteriores ao capitulo 16, versiculo 8 - pára antes da história da ressurreição de Jesus.






Os evangelhos de Mateus e Lucas, tomaram o evangelho de Marcos como base.






Antes de Jesus, existia o mito do semi-deus que nascia de uma virgem, morria e ressucitava geralmente no terceiro dia - Vide Mitra, por exemplo.











Um tablete com 87 linhas escritos em heraico, de um século anterior de Jesus, teria sido encontrado em Jerusalem. Este falando de um messias que havia ressussitado apos tres dias morto.

Este achado seria uma prova de que esta historia seria comum na tradição judaica na epoca de Jesus.

Este tablete foi encontradono mar morto perto da Jordania, uma pedra com escritos em tinta, escrito e não gravado. Em duas colunas semelhantes a Torah. A pedra está quebrada e parte do testo está debotada.

A pedra teria sido descoberta á uma década atras, e guardada por um colecionador Suiço.

Continua amanhã.

Fonte

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Vulgata Latina

A Vulgata é uma tradução para o latim da Bíblia escrita em meados do século IV por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católica e ainda é muito respeitada.
A Vulgata foi produzida para ser mais exata e mais fácil de compreender do que suas predecessoras. Foi a primeira, e por séculos a única, versão da Bíblia que verteu o Velho Testamento diretamente do hebraico e não da tradução grega conhecido como Septuaginta. No Novo Testamento, São Jerônimo selecionou e revisou textos.
Chama-se Vulgata a esta versão latina da Bíblia, que foi usada pela Igreja Católica Romana durante muitos séculos, e ainda hoje é fonte para diversas traduções.
Após o Concílio Vaticano II, por determinação de Paulo VI, foi realizada uma revisão da Vulgata, sobretudo para uso litúrgico. Esta revisão, terminada em 1975, e promulgada pelo Papa João Paulo II em 25 de abril de 1979, é denominada Nova Vulgata.
Além do texto bíblico da Vulgata, ela contém prólogos dos quais a maioria foi escrito por Jerônimo. Esses prólogos são escritos críticos e não eram destinados ao público em geral.

domingo, 28 de setembro de 2008

Pápias cont. II

Tradução: Ivo Storniolo, Euclides M. Balancin
Cinco são o número de escritos que levam o nome de Papias, entitulados "Exposição dos Oráculos do Senhor". Ireneu também menciona essas obras como as únicas escritas por Papias.

Este é o testemunho de Ireneu.

Papias não afirma ter sido ouvinte dos santos apóstolos ou tê-los conhecido pessoalmente. Contudo, ele ensina, com as expressões usadas, ter recebido a fé daqueles que foram íntimos dos próprios apóstolos:

"Para ti, não hesitarei em acrescentar às minhas explicações aquilo que outrora ouvi muito bem dos presbíteros, cuja lembrança guardei muito bem, estando seguro de sua verdade. Realmente, não me comprazia - como faz a maioria - com os que falam muito, mas com os que ensinam a verdade.
Também não me comprazia com os que recordam mandamentos alheios, mas com os que recordam os mandamentos dados pelos Senhor à fé, nascidos da própria verdade. Se, por acaso, acontecia de chegar algum dos que tinham seguido os presbíteros, eu me informava sobre a palavra dos presbíteros, isto é, o que tinham dito André, Pedro, Filipe, Tomé, Tiago, João, Mateus ou outro discípulo do Senhor. E também o que falam Aristão e João, o presbítero, discípulos do Senhor.
Eu não achava que as coisas conhecidas pelos livros pudessem me auxiliar tanto quanto as coisas ouvidas através da palavra viva e permanente".

Vale a pena observar que Papias menciona duas vezes o nome de João. Primeiramente, relaciona-o juntamente com Pedro, Tiago, Mateus e os demais apóstolos, indicando claramente o evangelista. Porém, o segundo João - após cortar a frase - é colocado à parte, alheio ao número dos apóstolos, antepondo a este Aristão, e lhe dá, claramente, o título de presbítero. Dessa forma, também por esse testemunho, se comprova a realidade histórica dos que contam que houve na Ásia duas pessoas com o nome de João e que, em Éfeso, havia duas sepulturas que, ainda hoje, são atribuídas a João.
É preciso se atentar para esses fatos, pois é verossímil que o segundo - se este não for o primeiro - foi aquele que viu a revelação transmitida sob o nome de João.

Papias, de quem já falamos, reconhece ter recebido as palavras dos apóstolos diretamente daqueles que os seguiram; por outro lado, diz ter sido ouvinte pessoal de Aristão e João, o presbítero. De fato, ele freqüentemente os menciona pelos nomes em seus escritos, transmitindo a tradição deles.

Não é inútil dizer tais coisas. Vale a pena acrescentar outros relatos às já citadas palavras de Papias, onde narra outros casos extraordinários, informando que chegaram até ele pela tradição:

Já falamos anteriormente sobre a estada do apóstolo Filipe em Hierápolis, juntamente com suas filhas. Notemos, agora, como Papias, que viveu nessa época, cita ter recebido das filhas de Filipe o relato de uma história maravilhosa. Conta ele que, em seu tempo, ocorreu a ressurreição de um morto.
Além disso, outro prodígio aconteceu com Justo, cognominado Barsabás: conta-se que teria bebido veneno mortífero e, por graça do Senhor, nada sofreu. Conta-se, segundo o livro dos Atos, que essa mesma pessoa foi colocada pelos santos apóstolos junto com Matias, depois da ascensão do Salvador, quando [os apóstolos] oraram para que a sorte completasse o número deles, substituindo Judas, o traidor: 'E eles colocaram dois homens, José, chamado Barsabás, cognominado Justo, e Matias; e oraram dizendo...'.

O próprio Papias acrescenta outras coisas que teriam chegado até ele através da tradição oral, além de certas parábolas e ensinamentos estranhos do Salvador, além de outras coisas de natureza mais fabulosa.

Entre essas coisas, diz que um milênio se estabelecerá após a ressurreição dos mortos e, a seguir, o reino de Cristo se fixará fisicamente na nossa terra. Creio que essa sua opinião é fruto de uma má interpretação dos ensinamentos dos apóstolos, de forma que ele não compreendeu as coisas que diziam de maneira figurada e simbólica.
A verdade é que, pelo que se pode deduzir de seus próprios discursos, Papias parece ser homem de inteligência curta. Assim, ele é o culpado de vários escritores da Igreja que lhe sucederam terem adotado sua opinião, por confiarem em sua antiguidade. Foi isso que aconteceu com Ireneu e outros que pensavam igual a ele.

Papias também transmite em sua obra outras explicações para os discursos do Senhor, segundo o que ouviu do citado Aristão e das tradições de João, o presbítero. Remetemos à essas obras todos aqueles que têm interesse em conhecê-las.

Contudo, achamos necessário acrescentar ao que já dissemos sobre Papias, o que a tradição expõe sobre Marcos, que escreveu o evangelho. Assim se expressou:

"O presbítero também dizia o seguinte: 'Marcos, intérprete de Pedro, fielmente escreveu - embora de forma desordenada - tudo o que recordava sobre as palavras e atos do Senhor. De fato, ele não tinha escutado o Senhor, nem o seguido. Mas, como já dissemos, mais tarde seguiu a Pedro, que o instruía conforme o necessário, mas não compondo um relato ordenado das sentenças do Senhor. Portanto, Marcos em momento algum errou ao escrever as coisas conforme recordava.
Sua preocupação era apenas uma: não omitir nada do que havia ouvido, nem falsificar o que transmitia'".

Esse é o relato de Papias sobre Marcos. Sobre Mateus, diz o seguinte:
"Mateus reuniu, de forma ordenada, na língua hebraica, as sentenças [de Jesus] e cada um as interpretava conforme sua capacidade".

Papias também testemunha a primeira epístola de João e, igualmente, a de Pedro. Fora isso, conta outra história a respeito de uma mulher acusada de muitos pecados na frente do Senhor, história essa contida no Evangelho segundo os Hebreus. É preciso que acrescentemos isso ao que já foi dito.

sábado, 27 de setembro de 2008

Papias Cont.

Pápias escreve, por volta do ano 130, uma obra em cinco volumes, intitulada: Explicações das sentenças do Senhor (Logion Kuriakou Ecsegéseis).
Baseado, principalmente, na tradição oral dos discípulos e apóstolos, Pápias apresenta uma coleção de ditos, sentenças e feitos de Jesus e de seus discípulos.
Trata ainda da origem dos evangelhos de Mateus e Marcos. Entre estas testemunhas, Pápias menciona Aristão, o "ancião" João e as filhas de Filipe.
Destes cinco volumes, restam apenas 13 pequenos fragmentos, conservados nas obras de Ireneu de Lião e de Eusébio de Cesaréia.
Fragmentos
Tradução: Ivo Storniolo, Euclides M. Balancin

1. Os primeiros cristãos chamavam de "filhos" àqueles que praticavam inocente justiça, como declarou Papias em seu primeiro livro das Exposições do Senhor e também Clemente Alexandrino em sua obra "O Pedagogo".

2. Judas deixou um triste exemplo de impiedade neste mundo; seu corpo inchou de tal forma que ele não conseguiu passar por um caminho onde uma carruagem facilmente passava, de modo que foi esmagado pela carruagem e suas entranhas se derramaram.

3. Maria, a mãe do Senhor; Maria, a esposa de Cléofas ou Alfeu, que era mãe de Tiago, bispo e apóstolo, de Simão, de Tadeu e de um dos que se chamavam José; Maria Salomé, esposa de Zebedeu, mãe de João, o evangelista, e Tiago; e Maria Madalena. Estas mulheres são encontradas no Evangelho.
Maria, mãe de Tiago, o menor, e José, esposa de Alfeu.
Maria Salomé é chamada simplesmente por Salomé por causa de seu marido ou de seu vilarejo. Alguns afirmam que ela é a mesma pessoa que Maria de Cléofas, já que teria se casado duas vezes.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Quem foi Papias?

Pápias teria sido um dos discipulos de Joãoe companheiro de Policarpo. Ele teria escrito 5 livros.
Pouco do que conhecemos vem atraves de Irineu, da edição de Irineu.
O próprio Pápias, na introdução de seus discursos, não afirma de modo nenhum ter sido ouvinte dos santos apóstolos, nem de tê-los conhecido pessoalmente. Ele ensina, porém, com as mesmas expressões que usa, ter recebido o que se refere à fé daqueles que foram familiares dos próprios apóstolos.
“Para ti eu não hesitarei em acrescentar às minhas explicações o que outrora ouvi muito bem dos presbíteros, e cuja lembrança guardei muito bem, pois estou seguro de sua verdade. De fato, eu não me comprazia, como faz a maioria, com os que falam muito, mas com os que ensinam a verdade; eu também não me comprazia com os que recordam mandamentos alheios, mas com os que recordam os mandamentos dados pelo Senhor à fé e nascidos da própria verdade. 4Se acontecia, por acaso, vir algum dos que tinham seguido os presbíteros, eu me informava a respeito da palavra dos presbíteros: o que haviam dito André, Pedro, Filipe, Tomé, Tiago, João, Mateus, ou qualquer outro dos discípulos do Senhor. E também o que dizem Aristião e o presbítero João, discípulos do Senhor. Eu não pensava que as coisas conhecidas pelos livros não me ajudassem tanto quanto as coisas ouvidas, através da palavra viva e permanente.” (Eusébio de Cesaréia, HE, III, 39, 1-4)
Pápias menciona duas vezes o nome de João: na primeira vez, coloca-o na lista juntamente com Pedro, Tiago, Mateus e os outros apóstolos, indicando claramente o evangelista; o segundo João, porém, depois de cortar a frase, coloca-o à parte, fora do número dos apóstolos, antepondo a ele Aristião, e lhe dá claramente o nome de presbítero.
Pápias, menciona ter recebido das filhas de Filipe uma história maravilhosa. E que haverá mil anos após a ressurreição dos mortos e que então o reino de Cristo se estabelecerá fisicamente nesta nossa terra.
“O presbítero [João] dizia também o seguinte: Marcos, que foi o intérprete de Pedro, escreveu fielmente, embora desordenadamente, tudo o que recordava sobre as palavras e as ações do Senhor. De fato, ele não tinha ouvido o Senhor, nem o havia seguido. Mais tarde, como já disse, ele seguiu a Pedro, que lhe dava instruções conforme as necessidades, mas não como quem compõe um relato ordenado das sentenças do Senhor. Assim, Marcos em nada errou, escrevendo algumas daquelas coisas da forma como as recordava. Com efeito, sua preocupação era uma só: não omitir nada do que tinha ouvido, nem falsificar nada do que transmitia.” Esse é o relato de Pápias a respeito de Marcos. Sobre Mateus, ele diz o seguinte: “Mateus reuniu ordenadamente, em língua hebraica, as sentenças (de Jesus), e cada um as interpretava conforme a sua capacidade.”
Pápias conta outra história da mulher acusada de muitos pecados diante do Senhor, história contida no Evangelho segundo os hebreus. É necessário que acrescentemos isso ao que já foi dito. (Eusébio de Cesaréia, HE, III, 39, 14-17)

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Papias

“Haverá dias em que nascerão vinhas, que terão cada uma dez mil videiras; cada videira terá dez mil ramos; cada ramo terá dez mil cachos, e cada cacho terá dez mil grãos, e cada bago espremido dará vinte e cinco metretas de vinho."
"Um grão de trigo dará dez mil espigas, e cada espiga terá dez mil grãos; cada grão dará dez libras de farinha branca limpa. Também os outros frutos, sementes e ervas produzirão nessa mesma proporção. Todos os animais que se nutrem desses alimentos, que recebem da terra, se tornarão pacíficos e viverão harmoniosamente entre si. Eles se submeterão aos homens sem qualquer relutância.”

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Códice Sinaítico



Códice Sinaítico é um dos mais importantes livros do mundo, tem mais de 1600 anos, é um manuscrito em grego.






Escrito em meados do século IV, contem uma das cópias completas mais antigas do NT.




O Codex Sinaiticus, também conhecido como Manuscrito 'Aleph'é um dos mais importantes manuscritos gregos já descobertos, pois além de ser um dos mais antigos ( Sec IV), e o único codex que contém o NT inteiro.



Atualmente acha-se no Museu Britânico.
O Codex Sinaiticus foi descoberto por Constantin von Tischendorf, em sua terceira visita ao Mosteiro Ortodoxo de Santa Catarina, no sopé do Monte Sinai (Egipto), em 1859.
Depois que algumas negociações, ele obteve a posse deste fragmento precioso e o enviou ao Imperador Alexandre II, que logo percebeu a sua importância. O czar da Rússia enviou 9000 rublos ao mosteiro como compensação pelo manuscrito.
Durante muitas décadas, foi conservado na Biblioteca Nacional da Rússia. No dia de natal de 1933, a então União Soviética vendeu o Codex à Biblioteca Britânica pela incrível soma de £100,000 (libras esterlinas).
A datação do manuscrito foi estabelecida pelo estudo da caligrafia (Paleografia).
Conpreende cerca de 400 grandes folhas de peles de animais (pergaminho), cada uma medindo 380 milimetros por 345 milimitros de largura.
Contem a metade do AT, os apocrifos da septuagnta do AT, os livros do NT e mais dois escritos cristãos quenão estão nas biblias modernas (um escrito de Barnabé e O Pastor, escrito por Hermas, segundo século).
Foi um codex copiado por mais de um copista (possivelmente 3 ou 4).
O códices Sinaitico está destribuido por 4 instituições. A maioria das folhas está na biblioteca britanica (347 folhas). 43 folhas está na biblioteca da Universidade de Leipzig. 6 folhas estão na bibliotecanacional da Russiaem São Peterburgo. 12 folhas e 40 fragmentos permanecem no mosteiro de Santa Catarina,achados em 1975.
Em 2005 foi assinado um acordo de parceria entre as 4 instituições p preservar, fotografar, transcrever e publicar digitalmente este codigo.
Fonte:

terça-feira, 23 de setembro de 2008

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Pedro e o discipulo amado

Pedro e o discípulo correm até a tumba,
mas o discípulo amado é o primeiro a chegar.
Pedro entra no sepulcro e vê os lençóis que cobriam o corpo de Jesus;
o discípulo amado entra depois, "e viu, e creu", diz o Evangelho. Seria uma forma de mostrar a precedência dele sobre Pedro.

domingo, 21 de setembro de 2008

sábado, 20 de setembro de 2008

Site - Madalena.org


Site internacional que estaria reunindo informações sobre Madalena a Esposa- Site

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena





- Crucificação;




Detalhe

- Pintado por Jan van Eyck, 1420-25;
- Museu de Arte, New York

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena




- Glorificação á cruz;
Detalhe

- Pintado por Adam Elsheimerc, 1605;
- Städelsches Kunstinstitut, Frankfurt

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena



- Cristo na cruz com as duas Marias e João;
Detalhe
- Pintado por El Greco, 1588;
- Galeria Nacional de Athenas

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Escultura com Madalena



- Crucificação;
- Pintado por Donatello, 1465 em Bronze
- Museu Nacional de Bargello, Florence

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena



- Crucificação;




Detalhe

- Pintado por Andrea del Castagno, 1440-41;


- ArFresco Ospedale Santa Maria Nuova

domingo, 14 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena



- Crucificação;

Detalhe

- Pintado por Giulio Carpionic. 1648;


- Galeria dell'Accademia, Venice

sábado, 13 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena



- Missal;

- Pintado por Attavante Degli Attavanti, 1485-87;
- Manuscrito da Biblioteca Royale Albert 1er, Brussels

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena



- Carregando a cruz;

- Pintado por Simone Martini, 1333;
- Museu do Louvre, Paris

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena



- Cristo levando a cruz no calvario;
- Pintado por Andrea da Firenze, 1365-68;
- Ar Fresco da Capela Spagnuolo, Santa Maria Novella, Florence

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena


- Maria e Jesus

Pintado por Peter Paul Rubens

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena


- Triptych;

- Pintado por Nicolas Froment, 1461;

- Galeria degli Uffizi, Florence

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena


- Jesus na casa de Simão;
- Pintado por Dieric Bouts the Elder, 1440
- Museu Staatliche, Berlin

domingo, 7 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena



- Ressurreição de Lazaro;

- Pintado por Jean-Baptiste Jouvenet, 1706;
- Museo do Louvre, Paris

sábado, 6 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena




- Ressurreição de Lazaro;



- Pintado por Duccio di Buoninsegna, 1310-11

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena


- Jesus na casa de Maria e Marta;

- Pintadopor Tintoretto, 1570-75;

- Pinacoteca de Munique

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Pinturas com Madalena


- Altar de São Cassiano;


- Pintadopor Antonello da Messina, 1475-76;


-Museo de Vienna

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Pinturas de Madalena



- Virgem Surrounded by Female Saints, by Master of the Saint Lucy

- Museo Royaux des Beaux-Arts, Brussels

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Pinturas de Madalena



- Maestà (Madonna com anjos e santos);


Em detalhe


- Pintado por Simone Martini, 1315


- Palazzo Pubblico, Siena