segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Hoje é o dia da virada!!

Hoje é o dia onde os sonhos são renovados, sementes de esperança plantados, reencontros e encontros para o resto da vida.

Abraços, carinho, sorrisos e muita música.

Fogos, praia, familia e muitas comidas tambem.

É a festa da confraternização mundial, recomeços, inicios, retomadas de projetos.

Renovando nossas forças, com a certeza de mais uma grande vitoria percorrida todo este ano q está indo embora, temos a certeza de q subimos mais uma montanha e enchergando o horizonte alem, respiramos os ares de novos desafios.


Que venha 2008, um ano muito bem vindo!!!

domingo, 30 de dezembro de 2007

Procuradores romanos na Galileia e Iduméia

- Arquelau ( 4 a.C.- 6 d.C.) é nomeado etnarca da Judéia, Samaria e Iduméia; (Deposto por Augusto por causa de grupo de judeus q o denunciam);

- Herodes Antipas (4 a.C.- 39 d.C.) herdou, como tetrarca, a Galiléia e a Peréia (Deposto por denuncia de Agripa I);

- Herodes Felipe, tetrarca da região a leste da Galiléia.

- Herodes Agripa I (39dc -44 d.C), morre repentinamente em cesareia;

sábado, 29 de dezembro de 2007

Imperadores Romanos

- Otávio ou Augusto (27 a.C. - 14 d.C.) ;
- Tibério (14 - 37 d.C.);
- Caio Calígula (37 - 41 d.C.);
- Cláudio (41 - 54 d.C.);
- Nero (54 - 68 d.C.);
- Galba, Otão e Vitélio (68 - 69 d.C.);
- Vespasiano (69 - 79 d.C.);
- Tito (79 - 81 d.C.);
- Domiciano (81 - 96 d.C.);
- Nerva e Trajano (96 - 117 d.C.).


Fonte: http://www.tione.h-br.com/IBNT_arquivos/Page651.htm

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Procuradores romanos

Os procuradores romanos da Judéia foram:

- 6 d.C. Copônio;
- 10 d.C. M. Ambívio;
- 13 d.C. Ânio Rufo;
- 15 d.C. Valério Grato;
- 26 d.C. Pôncio Pilatos;
- 36 d.C. Marcelo;
- 38 d.C. Marilo;
- De 41 a 44 d.C. Herodes Agripa I governou a Judéia e a Palestina toda;
- 44 d.C. Cuspius Fadus;
- 46 d.C. Tibério Alexandre;
- 48 d.C. Ventídio Cumano;
- 52 d.C. M. Antônio Félix;
- 59 d.C. Pórcio Festo;
- 61 d.C. Albino;
- 65-70 d.C. Géssio Floro.

Fonte: http://www.tione.h-br.com/IBNT_arquivos/Page889.htm

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Jesus não casou por que não tinha tempo para cuidar de uma familia !?

Por que Jesus não teria tempo p casar? Os evangelhos falaram que Jesus só começou o ministerio dele apos os 30 anos, ele teria muito tempo p casar e já ter filhos de uns 10 anos se tivesse seguido as regras da sociedade que vivia.


Moises, não deixou de casar nem ter filhos e foi o maior profeta da historia, pregou a vontade do criador atraves de leis, e educou até o fim de sua vida centenas de povos durante 40 anos num deserto emesmo sem ter onde plantar ou criar rebanhos p sustentar sua familia, mesmo assim nenhum de seus filhos morreu de fome.


Jacó, foi outro que teve 12 filhos e uma filha mulher. Teve duas esposas e ainda mantia 2 concumbinas. Andou de Harâ ao Egito, construiu altares, educou seu povo... Por q Jesus não saberia fazer a mesma coisa?


Abraão teve duas esposas e uma concubina, teve uns 8 filhos e não deixou de ser considerado "o pai da fé". Jesus apesar de sua inteligencia precosse (aos 12 anos) seria incompetente p casar, criar filho e trabalhar em seu ministerio como os patriarcas fizeram?


Ninguem tá aqui dizendo q seu proposito unico seria "estabeler um matrimonio carnal", mas sim q seu ministerio não seria prejudicado se Jesus casasse.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

domingo, 23 de dezembro de 2007

Casamento plano divino

Não foi o homem q decidiu ter uma esposa e formar casamento, mais foi o proprio criador q estabeleceu.





O casamento foi o primeiro mandamento de deus "Não é bom o homem estar só ... o homem deixará seu pai e se unirá a uma mulher e os dois serão ma só carne..." genesis





Quando deus ia destruir o mundo com diluvio, a primeira preocupação foi "Entre dois em dois na arca" é o casamento lá outra vez, cmo primeira preocupação.



Casamento não é apenas ato de quem quer ser feliz, (lua de mel acaba) por que p se manter um casamento hj em dia, muitas lagrimas são derramadas, é luta todos os dias, por que é no casamento q aprendemos a não sermos egoistas, ou menos egoistas, aprendemos a fazer o outro feliz, mesmo q nossa felicidade seja sacrificada é todos os dias trabalhando nosso egoismo para fazer nossos filhos felizes, o conjuge feliz, isso nos poda em espirito e persnalidade por que é muito dificil agradar alguem, qto mais tods os dias a mesma pessoa.





É muito facil, permanecer solteiro, se trancar p o mundo em silencio, passar uns minutos cm uma comunidade evangelizado e depois virar as costas p o mundo e dizer sou santo.





Milagre é vc conviver 24h por dia todos os dias da sua vida, com varias personalidades diferentes dentro da mesma casa, trabalhar fora e ainda manter a familia bem e unida, isso sim transforma nossos corações, isso sim lapida nosso pecado, isso sim nos ensina a sermos melhores.





Casamento é ato de quem quer ser feliz, mas tambem casamento é ato de quem acredita num futuro melhor e se sacrifca p isso. Tem missão mais importante d q educar crianças no seio de um lar estruturado p que se tornem adultos agradáveis a deus?Casamento tem tudo a ver com a missão de Jesus, pena q vc não entenda a missão do casamento estabelecido pelo proprio criador nos 7 dias da criação.





É por isso q o mundo tá de cabeça p baixo e o casamento de Jesus não faz sentido algum.O casamento não é p homens comuns, homens comuns vive egostciamente p si, e deus disse a estes "Não é bom o homem está só", casamento é p os considerados filhos de Deus "Criou-os homem e mulher e os abençou" genesis.

sábado, 22 de dezembro de 2007

Inclusão das mulheres

Nos últimos 40 anos há movimentos em várias igrejas para a inclusão das mulheres.



No metodismo brasileiro, por exemplo, já há episcopisas. Em alguns lugares dos Estados Unidos mulheres católicas celebram missa, se autodotaram do poder de presidir a eucaristia.



O grupo é considerado sectário, estranho ao corpo, gera repulsa, 'ah, essas católicas rebeldes'.



No Brasil a mulher tem uma participação forte nas comunidades cristãs, na catequese, na liturgia, nas congregações. Talvez não seja o espaço do reconhecimento institucional mais pleno, mas ela tem lugar, sabe que realiza coisas fundamentais.



As mulheres tem um espaço de destaque na Igreja da Comunidade Metropolitana, desde a sua fundação em 1968 a igreja tem a presença de mulheres na sua liderança. Hoje a ICM tem a maioria de seus lideres regionais, Bispas, a moderadora mundial é uma mulher, Revda. Nancy Wilson.



Em 2002, a Igreja Católica teria indicado duas mulheres para o cargo de teólogas do Vaticano pela primeira vez na história.



A irmã Sara Butler, da Universidade de Santa Maria do Lago, em Chicago, e Barbara Hallensleben, da Universidade de Friburgo, na Suíça, para integrarem a Comissão Teológica Internacional.



A comissão é um órgão consultivo influente para o Vaticano. A indicação coloca Butler e Hallensleben entre as mulheres em mais alta posição na Igreja Católica Romana.



A informação da escolha de duas mulheres para o cargo de teólogas foi divulgada no Dia Internacional da Mulher.



Fonte: Andréa Barros, O Estado de São Paulo, 25/06/2006 extraido da pag. http://icmsp.org/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=45&Itemid=51

Teologas no Vaticano - http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2004/03/040308_vaticanog.shtml

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

História do celibato clerical III

O celibato teria sido imposto pelo chamados "os pais" da igreja católica: Santo Agostinho, São Tomás de Aquino...
Santo Agostinho, dizia que “Estou convencido de que nada afasta mais o espírito do homem das alturas do que os caminhos da mulher e aqueles movimento do corpo sem os quais um homem não pode possuir sua esposa”.
Ele afirmava que as mulheres não poderiam entrar no céu, não tinha salvação para elas e que elas, "estão destinadas eternamente a vagar sem rumo no limbo da ausência de liberdade, entre o purgatório e o inferno. ".... Agora que o papa eliminou o limbo... pra onde vão mandar as mulheres, então?!?!?
E para não ser carne com elas, eles tinha que se manterem à distância delas......"as mulheres estão destinadas a serem a encarnação do demônio. “Dotadas”de impossibilidade de escolha entre o bem e o mal, elas tão pouco recebem a redenção dos desvalidos..." É por isso que existe celibato... aquela idéia de acharem que as mulheres são imundas, e os "SANTOS HOMENS" não podem tocar ou serem tocados por elas... Lebra-se da mulher com fluxo de sanguê... naõ podia tocar no Senhor por estar imunda... Mas, ela tocou assim mesmo... foi feliz por ser ousada---... e ao invés dela contaminar o Senhor, se deu ao contrário, o Senhor que a purificou-a!--
Santo Agostinho, dizia que as mulheres não deveriam serem instruídas e sim adrestradas, pois seu destino era apenas servir ao homem, e nem tinham sequer o direito de se recuzarem a serem ternas e amorosas aos maridos e aos filhos, isso mem era de escolha, uma espécie de instinto! que as mulheres eram um homem mau feito pela natureza, um erro genético! e smpre que iam se tratar de assuntos telógicos, as mulheres nem eram mencionadas! esta idéia infruenciou a hirarquia da mulher na Igreja até os dias de hoje...



Veja só, que isso hoje não foi consertado... é mais ou menos como o tribunal da inquisição... se mascarou se camuflou e continua lá... O celibato é uma prova viva disso!


Eles achavam que a mulher nem se quer tinha alma.



Fonte/; Caracol Arteiro em uma comunidade do orkut: http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=28102015&tid=2563374567658158056&na=3&nst=41&nid=28102015-2563374567658158056-2570765637306786534

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Casamento de Jesus retirado dos evangelhos II


Na Bíblia a história de Jesus é contada a partir da data de seu nascimento aos doze anos, logo em seguida é pulada para os 30-33.







"Porque a bíblia não tem nenhuma passagem que fala desse período (12 - 30 anos de idade) da vida de Jesus Cristo? Será que tentaram esconder algo de nós?










Ou apenas não teve nenhuma importância (o que acredito que é basicamente impossível!) para a história de Jesus?"





Leia Deuteronômio 29:29







Existem mtas coisas q a Bíblia ñ diz pq DEUS ñ quis nos revelar...ñ é por causa disso q devemos desacreditar na Bíblia,certo? mas este seria o caso, ou outras pessoas é q não quiseram revelar?








Jesus passou Sua adolescência ao lado de Seus pais. Ele chegou a desempenhar a mesma profissão de José.








"Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? Não estão aqui conosco as suas irmãs?(Mc.6:3).











Se pra pregar precisava ser casado e ter família, João Batista tb teria q ser casado.... e olha q ele era filho de alguem importante na comunidade religiosa....








Mas os evangelhos não falam sobre a vida de JOao B, só por q não foi falado o estado civil dele não quer dizer q ele fosse justamente solteiro.











Se vc é um radiologista, fazendo uma ultrasonografia na barriga de uma mulher grávida, vc não precisa necessariamente dizer "o bebê tem duas pernas, tem dois olhos, tem um coração...tem uma cabeça..." por q isso é praxe, é falado o anormal, "o bebê não tem celebro..., tem determinada deformidade... tem membros a mais... tem um tumor em tal canto...".











Era praxe todo judeu casar, por isso não era preciso dizer q era casado, porem, sendo o anormal não casar, isso sim deveria ter sido relatado, pelo menos nas crises com os doutores da lei, como Jesus foi criticado ao "Fazer o anormal" no dia de sabado, curando, mas em neunhum lugar os doutores criticaram Jesus neste sentido.










Jesus não se limita pelos costumes dos homens








Não é isso q a biblia diz, ela fala q Jesus obedecia aos seus pais e realizava os costumes judeus.








quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

O Messias e o matrimônio


A palavra Messias quer dizer O Ungido, e todos os reis untados eram Messias. Vem da velha Mesopotâmia a pratica de untar reis com a gordura de um lagarto grande chamado Mus-hus, enquanto que no Egito este lagarto era chamado Messeh.



O verbo hebreu para untar veio disto, como um resultado do qual eram os reis untados e faraós chamados de Messias.O fato interessante sobre esta unção real é que eles só poderiam ser executados pela noiva Messiânica - e assim nenhum homem era um Messias até o dia do seu matrimônio.








A noiva real sempre untou a cabeça e os pés do seu marido com o ungüento, enquanto ele estava sentado à mesa do seu banquete cerimonial. Este é precisamente o ritual descrito nos Evangelhos do Novo Testamento na ocasião que Maria Madalena untou a cabeça e pés de Jesus com oléo sentado à mesa de Simão, na Vila Betânia.






Josephus em Antiguidades dos judeus, registrou que casamentos da seita de elite nunca eram concluídos até a noiva estar grávida de pelo menos três meses. Antes disso, havia só uma cerimônia de noivado.










terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Casa de José


"Tendo Raquel dado à luz a José, disse Jacó a Labão: Permite-me que eu volte ao meu lugar e à minha terra. " Gen 30:25



"Esta é a história de Jacó. Tendo José dezessete anos, apascentava os rebanhos com seus irmãos; sendo ainda jovem, acompanhava os filhos de Bila e os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e trazia más notícias deles a seu pai." Gen 37:2



"Ora, Israel amava mais a José que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica talar de mangas compridas. " 37:3



"José foi levado ao Egito, e Potifar, oficial de Faraó, comandante da guarda, egípcio, comprou-o dos ismaelitas que o tinham levado para lá. O SENHOR era com José, que veio a ser homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio." Gen 39:1 e 2



"E a José chamou Faraó de Zafenate-Panéia e lhe deu por mulher a Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om; e percorreu José toda a terra do Egito. " Gen 41:45




" nasceram a JOSÉ na terra do Egito Manassés e Efraim, que lhe deu Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om." GN 46:20








"...JOSÉ, pois, estabeleceu a seu pai e seus irmãos, dando-lhes possessão na terra do Egito, no melhor da terra, na terra de Ramessés, como Faraó ordenara." Gn 47:11










"E JOSÉ sustentou de pão seu pai, seus irmãos e toda a casa de seu pai, segundo o número de seus filhos." 47:12








"Respondeu JOSÉ a seu pai: Eles são meus filhos, que Deus me tem dado aqui. Continuou Israel: Traze-mos aqui, e eu os abençoarei." 48:9










"Vendo JOSÉ que seu pai colocava a mão direita sobre a cabeça de Efraim, foi-lhe isso desagradável; levantou, pois, a mão de seu pai, para a transpor da cabeça de Efraim para a cabeça de Manassés. JOSÉ disse a seu pai: Não é assim, meu pai, porque este é o primogênito; põe a mão direita sobre a sua cabeça.Depois disse Israel a JOSÉ: Eis que eu morro; mas Deus será convosco, e vos fará tornar para a terra de vossos pais. " 48








"As bênçãos de teu pai excedem as bênçãos dos montes eternos, as coisas desejadas dos eternos outeiros; sejam elas sobre a cabeça de JOSÉ, e sobre o alto da cabeça daquele que foi separado de seus irmãos." 49:26










"Subiu, pois, JOSÉ para sepultar a seu pai; e com ele subiram todos os servos de Faraó, os anciãos da sua casa, e todos os anciãos da terra do Egito, como também toda a casa de JOSÉ, e seus irmãos, e a casa de seu pai; somente deixaram na terra de Gósen os seus pequeninos, os seus rebanhos e o seu gado. Chegando eles à eira de Atade, que está além do Jordão, fizeram ali um grande e forte pranto; assim fez JOSÉ por seu pai um grande pranto por sete dias. JOSÉ, pois, habitou no Egito, ele e a casa de seu pai; e viveu cento e dez anos." 50










"E viu JOSÉ os filhos de Efraim, da terceira geração; também os filhos de Maquir, filho de Manassés, nasceram sobre os joelhos de JOSÉ." 50:23




"As bênçãos de teu pai excederão as bênçãos de meus pais até ao cimo dos montes eternos; estejam elas sobre a cabeça de José e sobre o alto da cabeça do que foi distinguido entre seus irmãos." Gen 49:26

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Jesus foi chamado de Rabi

A hipótese de casamento é reforçada pelo título de Rabino e a lei judia é explícita; " Um homem não casado não pode ser professor".

domingo, 16 de dezembro de 2007

Ausencia do casamento nos evangelhos

"A falta de comentários sobre o casamento de Jesus nos Evangelhos é um forte argumento, não contra, mas a favor da hipótese de casamento, porque qualquer prática ou defesa do celibato voluntário, no contexto judeu da época, teria sido tão estranha que teria atraído muita atenção e comentários. "

sábado, 15 de dezembro de 2007

Reino de Israel




Israel, em hebraico Yisra El, significa "Contendor com Deus". (Génesis 32:22-28) Jacó é frequentemente chamado de Israel, que segundo a Bíblia, deve o seu nome por ter lutado com um anjo por uma benção. É sinónimo dos 12 filhos de Jacó e da nação fundada nas 12 tribos.






O Reino de Israel com capital em Siquém. O rei Jeroboão construiu a cidade de Siquém, que se encontrava numa região montanhosa, nas colinas de Efraim.




O reino de Israel não aceitariam a liderança da Casa de Davi.




O reino do Norte teria existido ate ser destruído pelo reno assirio em 722ac, e sua população deportada.




Israel do norte, chamado doravante simplesmente de Israel, Samaria ou ainda Efraim, constituído pelas 10 tribos rebeldes, escolheu para seu rei a Jeroboão, um nobre da tribo de Efraim e inimigo de Salomão, que se encontrava exilado.



Jeroboão escolheu a cidade de Siquém para capital do seu reino, onde permaneceu apenas 5 anos. Transferiu-a seguidamente para Penuel e Tirsá. Só mais tarde, sob outro rei, foi construída Samaria, a capital definitiva.



Rejeitando o governo de Jerusalém, os nortistas rejeitaram também o Templo e as peregrinações nas grandes festas.




No curto espaço de 209 anos, teve 19 reis de diferentes dinastias que se sucederam com golpes de Estado, assassinatos e chacinas várias.




Em Samaria os arqueólogos encontraram os restos de esplêndidos edifícios, provas da riqueza alcançada.




Segundo o II Livro de Reis, toda ou quase toda a população foi deportada; segundo Sargão, foi apenas uma minoria.



Segundo os anais de Sargão II, o número de deportados samaritanos foi de 27.290 pessoas. Com a instalação, no território, de outros povos e outros costumes chegou para Israel do norte o fim definitivo.




Os arqueólogos estimam que o reino da Samaria teria 200 000 pessoas, de acordo com as cidades e aldeias reencontradas. Sabe-se que ocorreu uma primeira deportação dez anos antes, quando o rei assírio Tiglat-Falasar III conquistou a Galileia.




O total das duas deportações atinge cerca de 40 000 pessoas, ou seja apenas 20% do total dos habitantes, essencialmente a elite. Os historiadores acreditam que certos Israelitas do Norte teriam partido também como refugiados para o Reino de Juda.




A arqueologia revela que o repovoamento com estrangeiros assirios está longe de ter sido maciço. As cerâmicas, inscrições, aldeias, etc.... mostram uma continuidade com o período anterior.



De acordo com o seu livro de Crónicas (Sefer ha-Yamim), os Samaritanos consideram-se como descendentes das tribos de Efraim e de Manassés (duas tribos procedentes da Tribo de José).



Os Samaritanos afirmam ainda que foram os Judeus a se separar deles quando da transferência da Arca da Aliança no século XI a.C.. De acordo com a segunda das suas sete crónicas, foi o profeta Elias a causar o cisma quando estabeleceu em Siló um santuário que visava substituir o santuário do Monte Garizim.


Fonte: http://www.airtonjo.com/historia21.htm




sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Filho de Jesus III



“Jesus tomou o menino e colocando junto de si disse (aos apóstolos): todo aquele q recebe este menino em meu nome, a mim o recebe e quem recebe a mim, recebe aquele q me enviou, pois hoje ele é pequeno, mais se tornará grande” (Lc 9: 47 e 48)



Jesus falou isso aos apóstolos porq pouco antes Herodes tinha ameaçado ele de morte, Jesus sabia q Herodes iria tentar matá-lo, então falou p os apóstolos esconderem o menino e q se Jesus fosse assassinado como João B foi, seguissem o menino qdo crescesse, ele seria seu sucessor.


quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

História do celibato clerical II

“Não encontramos no Novo Testamento qualquer indício de o celibato ser compulsório, quer para os Apóstolos, quer para aqueles a quem eles ordenaram.” — The Catholic Encyclopedia.




“A mais antiga evidência duma lei sobre o celibato sacerdotal é o Cânone 33 do Concílio de Elvira [Espanha], por volta de 300 EC.” — Dictionnaire de Théologie Catholique (Dicionário de Teologia Católica).





“O Concílio de Nicéia [325 EC] recusou-se a impor esta lei [Cânone 33, de Elvira] a toda a Igreja.” — A Catholic Dictionary.




“Durante séculos, esta questão do celibato do clero foi um assunto de constante contenda no seio da Igreja. Crimes desnaturais abundavam entre os clérigos; seus cargos, no nono e no décimo séculos, pareciam ser considerados como uma licença para excessos. . . . Muitos sacerdotes viviam abertamente amancebados, embora os concílios sempre expedissem novas ordens contra eles.” — Cyclopœdia de M’Clintock e Strong.





“O Sínodo de Paris (1074), sem hesitação, declarou que a lei do celibato era intolerável e desarrazoada. . . . Em alguns países, mais uma vez, tal lei não foi observada, quer no todo, quer em parte, por longo tempo. Na Inglaterra, o Sínodo de Winchester, em 1076, achou correto conceder, pelo menos aos sacerdotes já casados, no interior e nos pequenos povoados, a permissão de reterem suas esposas.” — A Manual of Church History (Manual de História Eclesial; católico), de F. X. Funk.





“Por fim, em 1123, no Primeiro Concílio de Latrão, foi sancionado um regulamento (confirmado mais explicitamente no Segundo Concílio de Latrão, cân[one] vii) que, ao passo que, em si, não estava fraseado de forma clara, era entendido como declarando inválidos os casamentos contraídos pelos subdiáconos ou eclesiásticos de quaisquer ordens superiores. . . . Pode-se dizer que isto marcou a vitória da causa do celibato.” (O grifo é nosso.) — The Catholic Encyclopedia.





“Na Igreja Latina, a promulgação da lei [do celibato] não pôs fim à controvérsia. Nos séculos 13 e 14, muitos especialistas em lei canônica, e até bispos, exigiam a adoção da legislação [da Igreja] Oriental, que permitia que os sacerdotes se casassem. Encontraram um argumento fácil na degradação da moral sacerdotal e até religiosa, característica do início da Idade Média. Os grandes concílios de Constância (1414-18), de Basiléia (1431-39) e de Trento (1545-63), testemunharam os pedidos dos bispos e dos teólogos de que fosse ab-rogada a lei do celibato.” — Encyclopœdia Universalis.




"...alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentira e têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento..." (I Timóteo 4:1-3), "




quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Paulo era casado

Para ser membro do sinédrio era necessario ser casado, e Paulo era membro do sinedrio: (At 22:5 e 26:10) (Filp 3:5)



Fazia parte do cumprimento da lei Mishnah: "...aos 18 anos deve se casar..." Abot 5:24



Clemente de Alexandria (155-215 dc) afirma que Paulo era casado.



"...Clemente...por causa dos q rechaçam o matrimônio, dá-nos uma lista dos apostolos que comprovadamente foram casados...ou tambem vão desaprovar os apostolos? Por que Pedro e Felipe criaram filhos; e mais, Felipe deu marido a suas filhas, e Paulo, ao menosem certa carta, não vacila em dirigir-se a sua consorte (esposa), que não levava consigo parafacilitar o ministerio" Eusebio de Cesareia. Historia Eclesiastica


terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Filho de Jesus II




James Cameron diz ter encontrado túmulo q conteria alem de um ossuario com inscrições "Jesus, filho de José; tambem um "Judá, filho de Jesus".




Para quem ainda não conhece o assunto: http://ciberia.aeiou.pt/?st=6437




Mas não é a primeira vez q esta expressão "filho de Jesus" aparece.




Este nome aparece uma vez na Bíblia em Atos 13:6.


A palavra Bar, significa em hebraico filho.




Bar-Jesus, filho de Jesus.






segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Matrimônio plano de Deus

- 1º dia da criação - Criou-se a luz e Deus viu q a luz era boa;
2º dia - Faça-se um firmamento e Deus viu q isso foi bom;
3º dia - Produza a terra plantas e Deus disse q isso era bom;
4º dia - Façam-se luzeiros ... e Deus viu q era bom;
5º dia - Criaram-se os animais e Deus viu q era bom;
6º dia - Deus cria o homem e viu q não era bom o homem estar só;

NOS 7 DIAS DA CRIAÇÃO A ÚNICA VEZ Q DEUS DISSE "NÃO É BOM" FOI JUSTAMENTE, NO NÃO CASAMENTO.

Que coisa né?

Deus deu estes preceitos (mandamentos) Gen 2:16:

- "Podes comer dos frutos de todas as arvores menos..."
- "Não é bom o homem ficar só (para isso dou-lhe uma companheira adequada)..."
- "O homem deixará seu pai e sua mãe, para unira sua mulher e que sejam um só" Gen 2:24

domingo, 9 de dezembro de 2007

História do celibato clerical

Até o século IV, não havia nenhuma lei que obrigasse o celibato entre os sacerdotes, em nenhuma parte da cristandade. A partir daí, o celibato começa a ser considerado obrigatório em algumas áreas, mas apenas os bispos não podiam se casar — e não o clero como um todo. Ainda assim, a lei não era geral e muitos bispos não a seguiam.
O Concílio espanhol de Elvira (ano 304) criou decretos contra o casamento do clero. Estes decretos, entretanto, foram de extensão limitada e quase nenhum esforço mais sério foi feito para pô-los em vigor.
Inocêncio I, ano 417. (Albano), decretou o celibato dos sacerdotes, mas não teve aceitação geral. Patrício da Irlanda, que morreu em 461, considerado "santo" pela Igreja de Roma, declarou que o seu avô era padre.
No Concílio de Nicéia, em 325, decidiu-se que os ministros da Igreja não poderiam casar depois de ordenados. Isto, porém, não impedia a ordenação de homens que já fossem casados.
No século V, cerca de 300 bispos casados participaram do Concílio de Rímini. A partir dessa época, a lei começou a proibir que os sacerdotes fossem casados, embora não fosse exigida em todas as dioceses. Foi somente com o Concílio de Latrão, em 1123, que a exigência passou a valer para todo o mundo.
Os papas Urbano II (1088-1099) -- Odon de Logery - e Calixto II (1119-1124) - Guide Borgonha, arcebispo de Viena -- lutaram com determinação contra o concubinado do clero.
O decreto do primeiro Concílio de Latrão (1123), decretou inválido o casamento de todos aqueles que estavam nas ordens sacras, e o Concílio de Trento (1545) fez sérios pronunciamentos sobre o celibato do clero.
Um homem casado que desejasse vir a ser sacerdote, tinha que abandonar a sua esposa, e esta também tinha de assumir o voto de castidade ou ele não poderia ser ordenado padre.
De acordo com a Lei Canônica, o voto do celibato é quebrado quando o padre se casa, mas não necessariamente quando este tem relações sexuais. A Igreja de Roma, proibi seus sacerdotes de casarem-se, mas não interfere na vida particular deles.
Até o século XVI, no entanto, as leis das dioceses não eram nem cumpridas, nem estavam generalizadas. E, quando estavam, eram mal cumpridas ou se buscavam subterfúgios para sair pela tangente.
Foram muitos os concílios que criticaram os costumes sexuais do clero, enquanto a prática de manter concubinas era freqüente. Por exigência dos Concílios de Maguncia e Augsburgo, o bispo de Brema foi obrigado a expulsar todas as concubinas da cidade, no século XI. Na Itália, segundo o historiador católico padre Amman, ‘‘o concubinato dos clérigos era muito amplo’’.
São Pedro Damiano criticou publicamente o bispo de Fiesóle, que ‘‘estava rodeado de um bom número de mulheres’’. Durante o Concílio de Constanza, 700 mulheres foram levadas para atender os bispos e o clero em suas demandas sexuais, como conta o historiador católico Daniel-Rops. Por isso, até o Concílio de Trento, no século XVI, não se sanciona solenemente e de forma definitiva o celibato clerical, como confessou o próprio papa Paulo VI.
No preâmbulo desta encíclica de 1967, o Papa Paulo VI admitiu que “o Novo Testamento, em que nos é conservada a doutrina de Cristo e dos Apóstolos, não exige o celibato dos ministros sacros”. Similarmente, The Catholic Encyclopedia declara: “Estes trechos [1 Timóteo 3:2, 12; Tito 1:6] parecem fatais para qualquer argumento de que o celibato se tornou obrigatório para o clero desde o início. . . .
O celibato não foi pregado nem por Jesus, nem pelos discípulos.
O celibato obrigatório tornou-se parte da lei canônica somente no século 12 EC. O Papa que muito se empenhou em preparar o caminho para sua adoção foi Gregório VII (1073-85).
Como afirma The New Encyclopœdia Britannica: “Esta idéia de pureza cultual (Celibato clerical) aumentou a tendência de desvalorizar o casamento e de endemoninhar o sexo.
O celibato não trouxe benefícios, nem para os leigos católicos, nem para os clérigos.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Templo do monte Gerizim

Abraão levantou um altar no local. Jacó também adorou Deus em Gerizim.


Moisés ordenou que, depois que os israelitas atravessassem o Jordão, se dirigissem aos Montes Ebal e Gerizim e que seis das suas tribos (Simeão, Levi, Judá, Issacar, José e Benjamim) permanecessem nas encostas do Monte Gerizim, pronunciando-se, a seguir, as bênçãos para aqueles que guardassem a lei de Deus (Dt 11:29; Dt 27:12, 13). Depois que os Israelitas invadiram Canaã, cumpriram esta ordem de Moisés (Js 8:33-35).






Para os samaritanos, o Monte Gerizim era sagrado.



Gerizim: é uma montanha que fica a 3 km a noroeste de Siquém.





Josefo declara que este templo foi construído no tempo de Alexandre, o Grande. Terá sido erigido por Sambalate para o seu genro Manassés, que fora expulso do sacerdócio pelo seu irmão Jadua, sumo-sacerdote em Jerusalém.






Porem:




"...honramos o mesmo Deus e lhes oferecemos sacrificios desde o tempo de Asaradon, rei da assiria" (Ed 4:2). Que transportou os samaritanos p a Assiria.






Escavações levadas a cabo por M. A. Schneider no local tradicional do templo samaritano, que se situa no mais alto pico do Monte, só puseram a descoberto uma igreja octogonal cristã, construída pelo Imperador Zeno em 485 DC e a fortificação à sua volta, construída no século VI por Justiniano.






Foi descoberta uma grande plataforma de pedras não talhadas, construída no período helenístico. Uma expedição americana descobriu-a em Tell er-Râs, o pico do Monte Gerizim mais a norte, durante as escavações conduzidas por R. J. Bull, entre 1964 e 1968. Esta estrutura poderá ser considerada como a fundação do templo samaritano. Por cima desta plataforma encontrava-se o que restou de um templo romano dedicado a Zeus Hipsisto, tendo sido construído pelo Imperador Adriano, no século II DC. Um conjunto de portas de bronze, que se diz terem pertencido ao templo de Jerusalém, foram utilizadas nesta estrutura romana, de acordo com fontes antigas. Uma escada com mais de 1500 degraus de mármore ia desde o vale até ao templo. O templo, assim como as escadas, está impresso em moedas desse tempo.









Sabia-se do Templo Samaritano (replica do Templo de Salomão), dos escritos de Flávio Josefo e outras evidências , porém devido a impedimentos do governo muçulmano o Monte do Templo não poderia ser escavado, contudo em 1968 o arqueólogo Benjamim Mazar (com autorização) começou a realizar escavações na extremidade sul do muro ocidental e meridional do Monte do Templo, onde essas escavações coroaram a pesquisa já realizada – encontrou-se evidências da antiga existência do Templo e de sua glória.









Um a das peças que mais marcou as escavações foi um pedaço da balaustrada superior do Templo que havia se partido em dois pedaços, um maior e outro menor, e se achava a inscrição (no menor): "Ao Lugar das Trombetas". Esse era o lugar onde os sacerdotes tocavam as suas trombetas convocando o povo para verem a glória de Deus.









As escavações continuaram e a medida que se escava se descobriam novas evidências, objetos e construções, onde o que mais se destaca é o "Arco de Robinson" – parte do apoio de uma grande escadaria que ligava a parte superior e a inferior do lado sudoeste do Monte do Templo.









Achou-se ainda a "Escadaria Monumental" no muro meridional e suas portas (portas duplas e triplas) que eram o acesso principal para a população entrar no Templo.






Escavou-se a uma profundidade de 15,8 metros, iniciando-se os trabalhos em 1968 e concluindo-se em 1985, sob a direção de Dan Bahat (ex-arqueólogo distrital em Jerusalém com a Autoridade das Antiguidades de Israel).









Blocos de pedras enormes foram encontrados. Estima-se que a maior pedra tenha em torno de 4,57 metros de altura, 12,80 metros de comprimento e 4,26 metros de profundidade, sendo mais pesadas que a maior pedra encontrada nas pirâmides do Egito!






A maior pedra da grande pirâmide pesa em torno de 10.000 quilos, enquanto que a pedra encontrada nas escavações do Templo pesa cerca de 545.000 quilos.









No decorrer do Túnel do Muro Ocidental descobriu-se ainda um das antigas portas do Monte do Templo. É uma porta grandiosa que dava para a plataforma do templo em frente ao local onde ficava o ‘Santo dos Santos’, porém devido a complicações com o governo muçulmano essa porta foi hermeticamente fechada.




Como Moisés não tinha mencionado nada sobre Jerusalém ser uma cidade santa, os Samaritanos não adoravam no templo judeu em Jerusalém.



Para eles, o Monte de Gerizim na Samaria era o lugar mais sagrado onde deviam adorar a Deus e construiram um templo no topo dele.
















sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Jesus não foi criticado por não casar


Os doutores da lei judaica eram severíssimos quanto o não realizar qualquer mínima lei que fosse, por parte de um judeu fiel.


Aquele que não cumprisse suas leis estabelecidas, seriam acusados de idolatras, mentirosos, sem valor... perseguidos em público, ate que se redimisse ou sumisse para bem longe. Vejamos um exmplo:

Esta lei do gênesis não foi observada por Jesus e os doutores da lei não se calaram diante disso:

“E ele lhes disse: Isto é o que o Senhor tem dito: Amanhã é repouso, SÁBADO santo ao Senhor; o que quiserdes assar ao forno, assai-o, e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobejar, ponde-o de lado para vós, guardando-o para amanhã.” EX 16:23

“...Os fariseus o observavam-no para ver se no SÁBADO curaria o homem, a fim de o acusarem.” Mc 3:2

E não ficaram calados, quando Jesus transgredia alguma lei judaica. Sempre procuravam ver seus escorregões e não cumprimento da lei para lhe acusar de mentiroso e impostor.

Então encontramos a primeira lei divina q aparece na bíblia, da boca do próprio criador:

“Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua MULHER, e serão uma só carne.” Gn 2:24

Se Jesus não foi casado, então por que os lideres judeus não criticaram a transgressão deste primeiro mandamento divino?

Se todos os judeus casavam-se no inicio da puberdade (por volta dos 20 anos)?

Se Jesus nasceu antes da morte de Herodes que ocorreu em 4ac, então na época da crucificação Jesus já teria quase 40 anos, sendo assim considerado um ancião, para a época devido a baixa expectativas de vida, e já deveria estar casado e com filhos, para ter autoridade para falar sobre a vida e o amor do criador, melhor compreendido por quem já tem filhos para amar.

“E CRESCIA Jesus em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens.” Lc 2:52

Segundo esta passagem, Jesus crescia em graça diante dos homens. Para Jesus ser aprovado (agradar) os homens, ele teria que seguir a lei religiosa judaica.

Esta lei, dizia que todo filho de Abraão deveria casar.

Se Jesus não tivesse casado, não estaria agradando os homens não estaria “ Crescendo em graça diante dos homens por q não estaria cumprindo a lei de Deus e pois conseguintemente não estaria crescendo diante de Deus também”.

Está claro para mim, que os doutores da lei judaica não criticaram Jesus, por não ter cumprido o primeiro mandamento divino “Deixará seu pai e sua mãe e se unirá a uma mulher, crescei-vos e multiplicai-vos ” por que Jesus seria um homem casado.

Não o criticaram porque ele cumpriu a lei.

Os evangelhos registraram que Jesus era casado, porem, a interpretação posterior que deram a estas passagens, não identificaram esta informação.

Exemplos, que afirmam que Jesus casou:

- A filha de Jairo: este episódio narra a cerimônia de maioridade de uma mulher israelita. Que importância esta mulher teria na vida de Jesus para que sua iniciação fosse registrada? Este seria o momento em que Jesus foi avisar aos seus pais q já podia assumi-la como esposa, melhores detalhes estão na página sobre a a filha de Jairo;

- O encontro de Jesus coma samaritana é uma referencia a quando Isac, Jacó e Moises encontraram suas esposas;

- O jantar de Betânia foi a cerimônia do casamento de Jesus;

- Maria buscando e encontrando Jesus no jardim da ressurreição e´ uma referencia a noiva de cantares que procura e encontra seu noivo também num jardim;

- E varias outras passagens falam deste casamento.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Dificuldade p se acreditar q Jesus casou

Estou lançando um tópico com o tema "Jesus casou?" em vários lugares, com o intuito de conhecer as diversas opiniões e a dificuldade de se aceitar a possibilidade de Jesus ter casado, assim como Abraão e demais patriarcas. São estas as dificuldades mais comuns:


1. Jesus era celibatário, Eunuco do reino -
http://madalenaesposa.blogspot.com/2007/10/sobre-o-celibato-dos-essenios.html


2. Não há nada escrito nos evangelhos -
http://madalenaesposa.blogspot.com/2007/07/no-h-nada-escritos-nos-evangelhos.html
Sim! a biblia nos diz q Jesus casou:

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Casamento na Grécia Antiga

O casamento na Grécia Antiga era geralmente monogâmico, constituindo um assunto do foro privado. O jantar de Betânia obedecia a estes reguisitos.


As jovens na cultura grega casavam entre os 14 e os 18 anos, enquanto que os homens por volta dos 30 anos. Na cultura judaica tambem.


Era relativamente comum o casamento entre primos. Ou tribos irmãs no caso dos Israelitas.


O casamento era antecedido pela cerimónia do noivado (enguesis), que era sempre uma negociação entre o pai da jovem (ou o seu tutor) e o noivo e que poderia ter lugar vários anos antes da concretização do casamento. (A promessa de uma noiva real deveria ter ficado estabelecida na visita dos reis magos; Jesus teria ido confirmar a aliança com Jairo e o momento foi representado pela "Morte e ressurreição da filha de Jairo"; Jesus teria ido buscar a noiva no poço de Jacó; e seu casamento teria se dado no jantar de Betania).


Geralmente os casamentos judaicos se davam no mes de setembro.


Na véspera da cerimónia de casamento as famílias dos noivos realizavam sacrifícios aos deuses. Expulçar os 7 demonios.


No dia do casamento as casas dos noivos eram decoradas com ramos de oliveira e de loureiro. O pai ou tutor da noiva oferecia um banquete. Durante o banquete a noiva tinha a cara coberta por um véu e uma coroa na cabeça, ou seja, estaria velada, coberta, irreconhecida, como a mulher desconhecida (encoberta) q ungiu os pés de Jesus.




terça-feira, 4 de dezembro de 2007

O casamento e o simbolismo da morte

Significado da morte da Talita filha de Jairo:


O ritual de noivado seria tambem um ritual de morte ou de passagem. Era considerado um momento de mudança de status, separação, transição e incorporação marcam a trajetória de seus personagens.


No casamento, a morte simbólica da condição de menina é marcada pela saída da casa paterna e, a transferência para a casa do esposo constitui o matrimônio de fato. A incorporação ao novo lar é o terceiro momento em que a mulher recebe os presentes e assume o novo papel social de casada, não retornando nunca mais à condição anterior.


Em tabuletas antigas nos cultos a Peséfone ela tambem passa por uma especie de morte simbolica, Morta para a vida de solteira, Perséfone iria renascer como esposa.


A simbologia envolvida no mito de Perséfone nos pínakes salienta o casamento do ponto de vista feminino: impedida de retornar definitivamente, ela encontra sua elevação como esposa e Matriarca no mundo de seu esposo.


O casamento, tanto quanto a morte, marca um momento de transição em que, através dos rituais matrimoniais, a mulher deve encontrar um destino novo como esposa e mãe.


Os pínakes de Locres, seria um testemunho físico das práticas religiosas da Antiguidade Clássica. são tabletas de terracota com representações delicadíssimas em baixo relevo. Possuem aproximadamente 30 cm de comprimento e de 5 a 10 milímetros de espessura, além de orifícios na parte superior, possivelmente para pendurar em árvores ou em paredes. Datariam de 490 a 460 a.C.


As tabletas trazem representações iconográficas relativas ao mito de Perséfone. As representações figuradas de Perséfone seriam ex-votos à deusa.


Os pínakes narram a transformação da jovem Core em Perséfone, esposa de Hades e deusa soberana do mundo de Hades. O rapto de Perséfone dá início à narrativa, seguido de ritos catárticos e preparadores para as núpcias. A consumação do matrimônio estaria representada por Perséfone ao lado de Hades no trono, no papel de esposa e soberana.


Os artesãos do período parecem ter organizado o espaço plástico para dar a perceber, em meio a deuses e ao casal Perséfone-Hades, a passagem, a transferência e a integração da deusa-noiva como esposa em sua nova morada. As representações figuradas nos pínakes constituem uma metáfora do casamento.


Na antiguidade haveria confluência entre rituais de casamento e de morte na sociedade grega.


Zancani Montuoro afirma que “‘o ritual das núpcias de Perséfone e Hades estaria representado de acordo com os costumes da época” (Zancani Montuoro, 1955: 300).


O objetivo dessas plaquetas, seria como nos diz Torelli “assinalar o momento social e conceitual do casamento, com todas as implicações ideológicas, simbólicas, míticas e rituais” (Torelli, 1977: 160).


Na sociedade grega, da antiguidade, casamento e morte serião dois rituais de passagem que apresentam traços comuns.


Estes e outros documentos da antiguidade ao relatar cerimonias de casamentos, como este onde a noiva "Morre" simbolicamente por q vai sair da casa do pai e morar na casa do marido, parecem ser parecidas com algumas passagens dos evangellhos, com adaptação cultural em alguns detalhes, levando-nos as seguintes conclusões:


- Ou os autores dos evangelhos conheciam estas historias da grecia antiga e organizaram a hitoria de Jesus baseando-se nelas...

- Ou, como sendo rituais conhecidos por aquelas bandas Jesus teria vivido o épsodio da ressurreição da filha de Jairo ao moldes gregos...


Quando Jesus disse aos pais da menina "Ela não está morta, apenas dorme e vai acordar" estaria dizendo a ele q a filha iria fazer a familia crescer com a chegada de novos filhos?


segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Papisa Joana


A Papisa Joana teria sido a única mulher a governar a Igreja durante dois ou três anos.
Segundo um cronista do século XIII, Joana ocupou o cargo durante dois ou três anos, entre o Papa Leão IV e o Papa Bento III (anos de 850 e 1100).
A história possui várias versões. Segundo alguns relatos, Joana teria sido uma jovem oriental, talvez de Constantinopla, que se fez passar por homem para escapar à proibição de estudar, que pesava sobre as mulheres. Extremamente culta, possuía formação em filosofia e teologia.
Ao chegar a Roma, apresentou-se como um monge e surpreendeu os doutores da Igreja com sua sabedoria. Ela teria chegado ao papado após a morte do Papa Leão VIII, com o nome de João VIII. A mesma lenda conta que Joana tornou-se amante de um oficial da Guarda Suíça, e ficou grávida.

Outra versão - a de Martinho de Opava- afirma que ela teria nascido na cidade de Mainz, na Alemanha, filha de um casal inglês que estava morando ali na época. Adulta, conheceu um monge, por quem se apaixonou. Ambos foram para a Grécia, onde passaram três anos e depois mudaram-se para Roma. Para evitar o escândalo que aquela relação poderia causar, Joana decidiu vestir roupas masculinas e assim passar por um monge chamado Johannes Angelicus. Ela teria entrado no mosteiro de São Martinho.

Joana conseguiu ser nomeada cardeal, quando teria ficado conhecida como João, o Inglês. Segundo as fontes, no dia 17 de julho de 855, Leão IV faleceu. João, em virtude de sua notável inteligência, foi eleito Papa por unanimidade.

Apesar de ter sido fácil ocultar sua gravidez, devido às vestes folgadas dos Papas, terminou por sentir as dores do parto em meio a uma procissão numa rua estreita, entre o Coliseu de Roma e a Igreja de São Clemente, e deu à luz perante a multidão.

As versões também divergem sobre este ponto, mas todas coincidem em que a multidão reagiu com indignação por considerar que o trono de São Pedro havia sido profanado. Ela teria sido amarrada num cavalo e apedrejada até a morte.

Em outro relato, Joana teria morrido devido de complicações no parto, enquanto os cardeais se ajoelhavam, clamando: "Milagre, milagre!".
Durante muitos séculos a história da papisa Joana havia sido reputada pelo próprio clero como incontestável.
A papisa foi defendida por um historiador inglês chamado Alexandre Cook.
Uma das provas mais incontestáveis da existência de Joana está exatamente no decreto, publicado pela corte de Roma, que proibiu a sua colocação no catálogo dos papas.
Mais de um século antes de Mariano Scotus escrever os manuscritos que deixou a abadia de Fulde, diferentes autores tinham já narrado muitas versões sobre o pontificado da papisa. Porém, foi este sábio religioso que esclareceu todas as dúvidas e suas crônicas foram aceitas como autênticas pelos eruditos conscienciosos.
Os manuscritos autografados pelo religioso, os quais foram conservados na França, durante muitos séculos na biblioteca do Domo, contém realmente a história da papisa.
Eis a versão de Mariano Scotus sobre o nascimento da papisa: "Em princípios do nono século, Karl, o Grande, depois de ter subjugado os saxônios, empreendeu a conversão desses povos ao cristianismo e pediu à Inglaterra padres eruditos que o pudessem auxiliar nos seus projetos. No número de professores que passaram à Alemanha contava-se um padre inglês acompanhado de uma menina que, estando grávida, roubara à sua família para ocultar esse estado. Os dois amantes foram obrigados a interromper a sua viagem e a parar em Mayence, onde em breve a jovem inglesa deu à luz uma filha cujas aventuras deviam ocupar um dia os séculos futuros; essa criança era Joana..."
Mais um pouco sobre a historia dela: http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bol07x02/BE02x4.html

domingo, 2 de dezembro de 2007

Desposiny

"A família descendente de Jesus e Madalena existiu e a Igreja os chamou de " Desposyni". Na França (ou Gália como era chamada então), os antigos descendentes de Jesus e Maria Madalena eram conhecidos como os Reis Pescadores" L. Gardner




"A palavra "Desposyni" vem do grego antigo. Significa "Do Mestre" e era um estilo reservado exclusivamente para aqueles da mesma família de Jesus - descendentes de Jesus ou dos irmãos dele, Tiago (James), Simão, José e Judas Tomé, ou de suas irmãs Maria, Joanna e Sara." L.G





Eusebius, Bispo de Cesárea (260-340 DC), informou que, no tempo do Rei Herodes o Grande, foram oficialmente queimados documentos de registro genealógico relativo à família desposyni de Jesus segundo a instrução do Rei.





O historiador palestino do 2º século segundo Hegesippus informou que, durante o reinado do Imperador romano Dominicano ( 81-96 DC), a execução de todos os herdeiros de desposyni foi ordenada através de decreto Imperial. Porém, embora muitos fossem presos, alguns foram soltos.





Hegesippus declarou: "Eles se tornaram nos líderes das igrejas, porque tinham nascido como prova e testemunho e porque eram da família do Senhor".





O historiador Julius Africanus de Edessa em Anatólia (160-240 DC) escreveu: seguindo os registros genealógicos da família de Jesus queimados no século I, "algumas pessoas cuidadosas tinham registros próprios, ou tendo se lembrado dos nomes ou recuperado das cópias, se orgulharam de preservar a memória de sua origem aristocrática.




Estas eram as pessoas conhecidas como Desposyni devido à sua relação com a família "do Salvador".


Fonte: Laurence Gardner

sábado, 1 de dezembro de 2007

Papa pela 1ª vez na terra santa



Esta foto registrou O Papa Paulo VI e o Presidente Shazar em Megiddo, Israel - 1964.






O Papa Paulo VI teria sido o primeiro a visitar a terra santa, isso em 1964.






O segundo (registrado como primeiro por ignorancia) teria sido o Papa João Paulo II, no ano de 2000:




"João Paulo II visita a Terra Santa, tornando-se o primeiro papa a pisar em Israel"



20 a 26 de março de 2000: Histórica visita do Papa à Jordânia e Terra Santa (Israel e Territórios palestinos) 26 anos depois da de Paulo VI.






Sabe o q isso significa?




Os lideres da Igreja q se diz representar judeu Jesus, demorou 2000 anos para visitar a terra natal do messias Jesus.






Fonte:




Papa Paulo VI em Israel








João Paulo II em Israel - Revista Época