segunda-feira, 30 de julho de 2007

Evangelho de Maria Madalena!



O Evangelho de Maria de Magdala foi encontrado no Códice de Akhmin, um texto gnóstico e apócrifo do Novo Testamento que foi adquirido pelo Dr. Carl Rheinhardt no Cairo em 1896. A tradução integral do texto só veio à luz em 1955.

Embora este Evangelho tenha, no mínimo, 19 páginas, as páginas de 1 a 6 e 11 a 14 estão faltando. O nome do autor não é mencionado no texto. É conhecido como Evangelho, Maria de Magdala por que ela aparece como a herdeira espiritual e principal apóstolo de Jesus Cristo.

Ele foi escrito num dialeto copta e data do século IV ou V d.C. Há também um papiro em grego antigo com parte do texto e cuja datação remonta ao século III d.C.

"Evangelho de Maria trás uma nova interpretação de quem teria sido Maria de Magdala. Segundo este evangelho apócrifo gnóstico, ela aparece com uma discípula de suma importância à qual Jesus teria confidenciado informações que não teria passado aos discípulos homens, sendo por isso questionada por Pedro e André. Ela surge ali como confidente de Jesus, alguém, portanto, mais próximo de Jesus do que os demais discípulos."

"O Evangelho de Maria Madalena tem muito a contribuir com os estudos recentes sobre as origens do cristianismo. Com grande probabilidade estamos diante de um texto fundador do cristianismo. Ele chegou até através de um manuscrito grego datado, provavelmente no ano 150 da Era Comum (E.C.), e na sua tradução para o copta saídico (língua usada no Egito), no século V da E.C." Frei Jacir de Freitas - 2003-02-18.


domingo, 22 de julho de 2007

22 - Julho dia dedicado a Maria Madalena


Hj é dia de festa! Dia da Rainha!

sexta-feira, 20 de julho de 2007

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Albigenes

A heresia albigense foi a que reuniu maior número de adeptos na Baixa Idade Média e a que teve maior repercussão naquela época.

terça-feira, 10 de julho de 2007

Heresias medievais II


Entre as heresias do século XII encontramos a de Pedro de Bruys, que se supõe ter morrido entre 1132 e 1133 e iniciado sua heresia entre os anos de 1112 e 1113. Nascido no Cantão de Rosans, nos Alpes, sabe-se que chegou a ser padre e que por motivo desconhecido foi expulso de sua igreja. Começou a pregar de lugar em lugar, chegando à Provença e adquirindo cada vez mais adeptos para as suas doutrinas. Mas com o passar do tempo, este tipo de pregação, condenado pela Igreja, levou-o ao cárcere e à morte.

Ao que tudo indica, dos livros da Bíblia ele se atinha aos Evangelhos, colocando em dúvida os demais livros do Novo Testamento, chegando mesmo a desconfiar da autenticidade da Epístola de São Paulo e de outros Apóstolos. Por outro lado, Pedro de Bruys entendia que a Igreja, não o conjunto de suas propriedades ou bens materiais, mas a unitate congregatorum fidelium dos que crêem nos Evangelhos, era o único e verdadeiro testemunho apostólico, desprezando todo o resto, inclusive a sua hierarquia.

Foi sob este aspecto que seus seguidores rejeitaram o batismo das crianças, pois estas não poderiam ter uma fé pessoal consciente, não tendo o batismo, portanto, nenhum valor do ponto de vista da salvação, nem tampouco como remissão dos pecados. A conseqüência desta posição é que, no seu entender, o batismo deve ser dado em uma idade mais adulta.

“O que crer e for batizado, será salvo, mas o que não crer será condenado”. Como as crianças não podem crer porque não têm idade para isso, não devem, portanto, ser batizadas.

Rejeitavão a cruz como símbolo tradicional do cristianismo. Não só negavam a cruz mas também a eucaristia e o sacrifício da missa, sob a justificativa de que o corpo e o sangue de Cristo foi dado apenas uma única vez, isto é, durante a última ceia.

A sua visão sobre o pecado original também divergia do da igreja, onde considerava no detalhe de que Adão e Eva pecaram por eles mesmos e seu pecado não se transmitira aos seus descendentes, uma vez que a responsabilidade dos atos é individual e não é justo que alguém pague pelo que não cometeu.

Encontrou o fundamento bíblico para tal concepção em Ezequiel, 18.20: “A alma que pecar, deverá morrer”, e “O filho não carregará a iniqüidade paterna”.

O batismo, nesse caso, é visto somente como uma identificação com a fé cristã.

A seu ver, esta hierarquia tinha de ser humilde e adotar a pobreza, privando-se do desejo de acumular bens materiais; não deveria adornar-se com paramentos luxuosos, tendo os bispos de abandonar a mitra, o anel e o báculo, símbolos de pompa que podiam ser deixados de lado. Mesmo a magnificência e o luxo dos edifícios das igrejas não eram necessários.


Fonte: Nachman Falbel-Heresias medievais

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Evolução da perceguição medieval

Pedro de Aragão, em 1197, introduziu no Código Civil a condenação do herético através da punição pelo fogo que, mais tarde, faria parte do arsenal de armas para o seu combate.


Frederico II, no estatuto de 1220, incluiu a perseguição aos heréticos, a seguir agregada ao direito público europeu. O estatuto previa o confisco dos bens e a colocação dos acusados fora da lei, o que equivalia à pena de morte. Em 1231, Frederico II inclui na Constituição da Sicília a pena drástica da fogueira.


É possível explicar a crueldade das perseguições aos heréticos pelo fato da heresia ser considerada o maior dos delitos e, em conseqüência, o castigo deveria ser terrível e sensacional para servir de exemplo aos demais.


A Igreja procurou justificar tais punições buscando um apoio exegético nas Escrituras Sagradas. Todos esses elementos estavam preparando o caminho para o futuro surgimento de uma instituição que tratasse especificamente da identificação e da perseguição dos heréticos. Assim, a Inquisição surgiu no cenário da história do século XIII para tornar-se uma instituição de temor bem marcante.


A Gregório IX devemos a organização do tribunal inquisitorial e, em 1229, no Concílio de Toulouse, foi criado oficialmente o Tribunal do Santo Ofício.


Os dominicanos logo se puseram à disposição da nova instituição, cabendo-lhes a tarefa de legislar e condenar os heréticos, entregando-os ao braço secular.


Para obter a confissão podia-se utilizar métodos que não deixavam de ser, de certa forma, torturas, como, por exemplo, a fadiga, propositalmente provocada, ou o enfraquecimento físico do acusado. Uma vez apurada a culpa, concedia-se ao réu um prazo para que se apresentasse espontaneamente ao tribunal. Caso isso não ocorresse, poderia ser denunciado pelo inquisidor e ser preso. Em caso de confissão da culpa, dava-se ao acusado a oportunidade de retratar-se, sendo que, neste caso, deveria submeter-se a uma série de penitências, flagelações, peregrinações e, em casos mais graves, à prisão.


Porém, como já dissemos anteriormente, se o acusado persistisse em seu pecado, era julgado e entregue ao braço secular que, por sua vez, o conduzia à fogueira.


Fonte: Heresia medieval-Nachman Falbel

domingo, 8 de julho de 2007

Os Cátaros

No século XI, a Igreja começou a tomar medidas mais enérgicas, em especial com relação aos cátaros que nessa época começavam a difundir intensamente as suas doutrinas.


Quando a população de Colônia queimou certo número de cátaros em 1145, São Bernardo de Clairvaux recriminou os atos da multidão, embora tivesse aprovado o seu zelo religioso, argumentando que a fé devia ser defendida pela persuasão e não pela violência.

sábado, 7 de julho de 2007

Heresias medievais


A palavra heresia (do grego hairesis, hairein, que significa escolher), para os escritores eclesiásticos o termo designava uma doutrina contrária aos princípios da fé oficialmente declarada.



Os séculos XII e XIII poderiam ser chamados de séculos heréticos.





As primeiras heresias caráter puramente filosófico e teológico que fazia especulação racional em torno dos princípios ou dogmas cristãos, em geral planos do pensamento que tratavam da Trindade, da natureza divina e humana de Cristo e da própria relação existente entre ambas, bem como de questões ligadas à essência da divindade.





As heresias medievais seriam uma tentativa de apontar os erros e os desvios da instituição eclesiástica, da sua intervenção no poder secular à custa de sua missão espiritual; enfim, uma tentativa de alertar a sociedade cristã de que os seus representantes desvirtuaram a verdadeira imagem da religião fundada por Cristo.




As vozes visavam a volta ao estilo de vida de Cristo e de seus primeiros discípulos, os Apóstolos, a humildade, a caridade dos primeiros tempos.



Á medida que aumentava o número de heresias e a sua influência, procurava-se aperfeiçoar os instrumentos mobilizados para combatê-las.

Fonte: Heresias Medievais - Nachman Falbel, Coleção Khronos

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Não há nada escritos nos evangelhos

"Não há nada escrito nos evangelhos falando a respeito" porem, no evangelho de João ficou registrado "Jesus ainda fez muitas outras coisas q não estão neste livro";

Seria comum não mencionar q um homem judeu não era casado, pois era regra geral todo judeu casar e poderiamos levar em cosideração tb q a interpretação de certas passagens possa não ter sido hermenuticamente incorreta;

E tb devemos levar em consideração q existe a possibilidade do evangelhos terem sido adulterados por Jeronimo, onde ele podera ter extraido esta informação.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Tradição ao nascer uma menina judaica


O nascimento de uma menina é celebrado, uma reunião específica que confirma o pacto entre Deus e seu povo, realizada em casa ou na Sinagoga.
Ao entardecer do sétimo dia após o nascimento era realizada uma cerimônia chamada “Hadas” ou fadas, no sentido de “destino” - em honra e homenagem dos recém-nascidos.
A menina recebe seu nome hebraico e as “fadas”, isto é, os bons votos de sua comunidade para que tenha um destino feliz.
Para a menina, também existe comemoração na entrada da vida adulta, é a Bat Mitzvah a celebração ocorre quando completam 12 anos, q pode ser realizada na sinagoga, em casa ou na escola.
São apresentadas oficialmente a comunidade, abertura de espaço p o estudo das meninas. É a festa da maioridade feminina.
Segundo os preceitos da tradição a partir desta data, a menina passa a ser considerada uma mulher no “aspecto religioso” atingindo a maioridade religiosa, passando a ser responsável por todos os deveres religiosos de um adulto.
Com isso, está apta a constituir as cerimônias religiosas.
As jovens passam a ter a obrigação de acender as velas de sexta-feira, em sua casa, na véspera do Shabat, o dia sagrado dos judeus. “Antes da Bat Mitzva da garota, a mãe acende as velas para toda a família. O ato de ascender a vela simboliza o nascimento de um novo dia que se inicia quando escurece, pois os judeus seguem o calendário lunar.
Recitar rezas e fazer a leitura da tora.
Até antes deste estágio, o pai e a mãe do menino e da menina é plenamente responsável por seu comportamento como judeu, porém, a partir daí, a menina(o) judeu deve ser conhecedor da importância e dos significados dos mandamentos, sendo capaz de observá-los por si próprio, sem a interferência paterna ou materna.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Todo lider deve casar

Em Timóteo I lemos nas palavras do Apóstolo Paulo de Tarso:"que todo bispo e todo diácono(postulante a padre ou seminarista) seja irrepreensível esposo de uma só mulher. Não dado ao vinho, e que governe sua casa e filhos em sujeição, porque aquele que não sabe governar bem sua casa não tem como governar a IGREJA".

Ou seja, como é que alguém que não é casado e não tem filhos, vai orientar ou aconselhar quem tenha, sem ter experiência???!!!!

Depois em Timóteo I Cap. IV lemos: "No futuro virá uma doutrina de demônios, que impedirá o casamento". Eis a profecia dos lábios de São Paulo dizendo que no futuro uma doutrina enganadora, mentirosa e diabólica iria distorcer o Cristianismo Primitivo e proibir o casamento. Proibir o casamento entre o clero.

Jesus disse: "O que Deus juntou( adão e eva, o homem e a mulher), o homem não separe." e também: "Dois naquela hora são uma só carne e é grande este Mistério".

Fonte: Thomas - http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=12244976&tid=2472051717387737622&na=2&nst=278

terça-feira, 3 de julho de 2007

Jesus aos 12 anos


Na tradição judaica existem dois pontos base na vida de um homem, que é a iniciação pela circuncisão do recém-nascido e o Bar Mitzvah.
Esta cerimônia existiria desde Abraão:
“Quando Abraão recebeu a promessa de Deus de que ele seria o pai de um grande povo, ele fez um pacto de realizar a circuncisão (Brit Mila), no oitavo dia de vida do menino”
Com o tempo, Isaac teria sido instituído num segundo pacto, onde ele ficaria responsavel a transmitir a fé do pai- Abraão.
A idade de doze anos marca a época de uma cerimonia de iniciação dos hebreus. Os evangelhos informam qdo e como Jesus realizou esta cerimonia:
"Quando se completaram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido. " (Lc 2:21)
"Quando Jesus completou doze anos, subiram eles segundo o costume da festa"(Lc 2:42)
A Bar Mitzvah, é uma cerimonia de iniciação religiosa p a vida adulta. Todos ficam felizes com a iniciação dos jovens na idade adulta, e os pais ficam bastante emocionados de poderem ver os filhos assumirem seu papel na vida da sinagoga.
O jovem no Ato Litúrgico Bar Mitzva, é introduzido na congregação, sendo chamado para ler o Pentateuco, passando, então, a ser responsável pelas suas próprias orações.
"E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os. " (Lc 2:46)
Até antes deste estágio, o pai e a mãe do menino e da menina é plenamente responsável por seu comportamento como judeu, porém, a partir daí, a menina(o) judeu deve ser conhecedor da importância e dos significados dos mandamentos, sendo capaz de observá-los por si próprio, sem a interferência paterna ou materna.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Comunidade Madalena a Esposa!


Te convido p conhecer esta comunidade - Madalena a esposa : http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=28879086
e se vc se interessar, fazer parte do grupo de pessoas q acredita q Madalena foi esposa de Jesus e contribua com suas descoberta sobre o assunto.

Comunidade organizada no caprixo, para aqueles q acreditam q Madalena foi esposa de Jesus, se vc faz parte deste grupo de pessoas, reuna-se a nós, aqui vc é bem vindo!

domingo, 1 de julho de 2007

Jesus teria casado?

Jesus teria casado?

O livro e o filme Codigo D´Vince, narra um romance de ficção onde a protagonista da historia Sophie seria descendente de Jesus e Madalena, e toda a história gira em torno deste segredo q havia sido abafado mas q sobrevivia e seria revelado em imagens de pinturas, esculturas, arquiteturas, músicas, poemas medievais, ou seja, em algumas obras na linguagem de toda arte em geral.Mas será q esta possibilidade de Jesus ter sido casado existiria?

O autor do livro, Dan Brawn revela q seu romance de ficção, foi baseado em pesquisas reais sobre o tema. Que fontes seriam esta?

Existiria mesmo um grupo de estudiosos q vem pesquisando esta possibilidade?

Será q os evangelhos canonicos revelaria esta informação?

Será q haveria algum documento histórico q revelasse esta informação?

Se fosse verdade, mudaria o q nas vidas dos cristãos?